Por diversas vezes pode-se sentir uma sensação de desconforto com o que se vê diuturnamente nesse nosso cotidiano. A referência aqui é sobre sentimentos de (in)justiça. E cabe esclarecer que não é o âmbito jurídico tal referência. É sobre o que cada um de nós recebe de tratamento (i)justo por parte dos nossos semelhantes.
De imediato dá para perceber que isso não é natural. Principalmente nesses últimos tempos, os atuais e ditos modernos, onde a prevalência de certos absurdos acontecem, sem que tenhamos condições de impedi-los e/ou evitá-los. daí o que podemos chamar e considerar de pura injustiça circunstancial.
E isso é explicável, porque existem desigualdades exageradas em todos, mudando o teor da verdade. A qualidade individual já não está sendo observada na hora da aplicação desta justiça circunstancial. Então percebe-se que existem inúmeras pessoas sendo preteridas em relação à outras com muito menos valores.
Poder-se-ia citar automaticamente o âmbito político. Mas a abrangência da desqualificação é ampla, alcançando a todos os meios aos quais convivemos, naturalmente. No âmbito artístico, por exemplo, comparar o que está aí com décadas passadas, de três, quatro cinco ou mais, é um exercício pesado, cujo resultado é frustrante devido as (im)potencialidades que se expõem atualmente.
Talvez tal tipo de análise seja inconsistente, porque o tempo muda quase tudo invariavelmente e a cada período dele observa todas as variações que ocorrem. Para o bem ou para o mal, como também para o bom e o ruim. Dessa forma têm-se que tomar muito cuidado com isso para não ferir suscetibilidades.
E que não desanimemos. Há ainda muita gente boa nesse mundo e nessa vida. Grande parte dela buscando e esperando alcançar a ribalta. E, claro, tendo que contar com a sorte, porque sem esta, não se chega a lugar algum. Mesmo que se possua uma potencialidade qualquer e/ou marcante.
Essa última questão tem a ver com a dependência que se tem para possuir a sorte de cruzar com gente potencializada, que tem e está no lugar certo para resolver e decidir sobre o futuro alheio. E a sorte é uma propriedade frágil, incerta, injusta e incoerente. Vai saber ?!...
De imediato dá para perceber que isso não é natural. Principalmente nesses últimos tempos, os atuais e ditos modernos, onde a prevalência de certos absurdos acontecem, sem que tenhamos condições de impedi-los e/ou evitá-los. daí o que podemos chamar e considerar de pura injustiça circunstancial.
E isso é explicável, porque existem desigualdades exageradas em todos, mudando o teor da verdade. A qualidade individual já não está sendo observada na hora da aplicação desta justiça circunstancial. Então percebe-se que existem inúmeras pessoas sendo preteridas em relação à outras com muito menos valores.
Poder-se-ia citar automaticamente o âmbito político. Mas a abrangência da desqualificação é ampla, alcançando a todos os meios aos quais convivemos, naturalmente. No âmbito artístico, por exemplo, comparar o que está aí com décadas passadas, de três, quatro cinco ou mais, é um exercício pesado, cujo resultado é frustrante devido as (im)potencialidades que se expõem atualmente.
Talvez tal tipo de análise seja inconsistente, porque o tempo muda quase tudo invariavelmente e a cada período dele observa todas as variações que ocorrem. Para o bem ou para o mal, como também para o bom e o ruim. Dessa forma têm-se que tomar muito cuidado com isso para não ferir suscetibilidades.
E que não desanimemos. Há ainda muita gente boa nesse mundo e nessa vida. Grande parte dela buscando e esperando alcançar a ribalta. E, claro, tendo que contar com a sorte, porque sem esta, não se chega a lugar algum. Mesmo que se possua uma potencialidade qualquer e/ou marcante.
Essa última questão tem a ver com a dependência que se tem para possuir a sorte de cruzar com gente potencializada, que tem e está no lugar certo para resolver e decidir sobre o futuro alheio. E a sorte é uma propriedade frágil, incerta, injusta e incoerente. Vai saber ?!...
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