A noite de Natal, que é a do dia 24 de Dezembro, em sua passagem para o Dia de Natal, 25, deveria ser transformada no "Dia do acerto de contas dos imbróglios existentes dentro de uma família". Quiçá, também, em todas as circunstâncias que nos cercam em nosso cotidiano entre todos.
Então nesse dia, cada um de nós deveria expor aos demais aquilo que sente sobre um ou mais, com relação a desencontro, controvérsia, inveja, despeito, discordância, dentre muitas outras situações e/ou sentimentos contrários àquele(s).
De antemão dirão ser isso um contra-senso, uma utopia, e até mesmo uma estupidez, porque para que isso se realize em sua plenitude, o fator imperioso é/ou seria a verdade, a sinceridade. E é aí que tudo se desmorona, porque se todos, sem exceção, vivessem dentro dessas possibilidades, as situações contrárias entre todos estariam imediatamente resolvidas e/ou solucionadas, automáticas e absolutas.
Infelizmente a humanidade criou uma situação muito pesada para e contra ela: a desfaçatez. E digamos que tais práticas são, também, imperiosas, de usos crônicos e costumeiros. E por quase todos, pode-se afirmar isso com muita tranquilidade.
Isso é muito fácil de se perceber e constatar. É só observar aquele que se coloca contra atos anormais, indecentes, dolosos, oportunistas, aproveitadores. Cai imediatamente em desgraça com os demais. Principalmente com os que são agentes dessas ações nefastas citadas.
No entanto, também se pode observar facilmente como esses agentes perniciosos atraem simpatias. Isso define que grande parte da sociedade, possivelmente a maioria dela, é conivente com o que é anormal, ilegal, impróprio e que tais. É, na verdade, uma profunda complexidade existencial.
Sendo assim é natural que uma assertiva como essa seja de imediato considerada pueril, no mínimo. De outro modo, utópica. E por fim, totalmente estapafúrdia. Porque o mundo foi, é, e continuará sendo uma casa de doidos. E totalmente varridos, como se costuma afirmar.
Infelizmente a impressão que se pode ter é que essa foi a escolha que a humanidade fez. Viver de forma relapsa, até mesmo às leis, regras, regulamentos e normas que criou, para nortear a conduta humana para o melhor da vida mas que, paradoxalmente, vive a fazer o inverso disso. É a vida.
Então nesse dia, cada um de nós deveria expor aos demais aquilo que sente sobre um ou mais, com relação a desencontro, controvérsia, inveja, despeito, discordância, dentre muitas outras situações e/ou sentimentos contrários àquele(s).
De antemão dirão ser isso um contra-senso, uma utopia, e até mesmo uma estupidez, porque para que isso se realize em sua plenitude, o fator imperioso é/ou seria a verdade, a sinceridade. E é aí que tudo se desmorona, porque se todos, sem exceção, vivessem dentro dessas possibilidades, as situações contrárias entre todos estariam imediatamente resolvidas e/ou solucionadas, automáticas e absolutas.
Infelizmente a humanidade criou uma situação muito pesada para e contra ela: a desfaçatez. E digamos que tais práticas são, também, imperiosas, de usos crônicos e costumeiros. E por quase todos, pode-se afirmar isso com muita tranquilidade.
Isso é muito fácil de se perceber e constatar. É só observar aquele que se coloca contra atos anormais, indecentes, dolosos, oportunistas, aproveitadores. Cai imediatamente em desgraça com os demais. Principalmente com os que são agentes dessas ações nefastas citadas.
No entanto, também se pode observar facilmente como esses agentes perniciosos atraem simpatias. Isso define que grande parte da sociedade, possivelmente a maioria dela, é conivente com o que é anormal, ilegal, impróprio e que tais. É, na verdade, uma profunda complexidade existencial.
Sendo assim é natural que uma assertiva como essa seja de imediato considerada pueril, no mínimo. De outro modo, utópica. E por fim, totalmente estapafúrdia. Porque o mundo foi, é, e continuará sendo uma casa de doidos. E totalmente varridos, como se costuma afirmar.
Infelizmente a impressão que se pode ter é que essa foi a escolha que a humanidade fez. Viver de forma relapsa, até mesmo às leis, regras, regulamentos e normas que criou, para nortear a conduta humana para o melhor da vida mas que, paradoxalmente, vive a fazer o inverso disso. É a vida.
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