Num outro Blog onde escrevo as minhas reminiscências infantis/juvenis e adulto recente, "CONTANDO AS MINHAS E OUTRAS HISTÓRIAS", contei aos leitores que desde cedo sempre gostei de ler. Revistas, gibis, livros, bolsilivros, etc...
Com isso até poderia ter me tornado um autor profissional. Mesmo que não alcançasse tanta celebridade quanto alguns que existem por aí. E que tardiamente descobri essa minha verve literária, mesmo que de carácter diletante. E isso aconteceu no ano de 2007, quando resolvi adquirir um computador (PC). E não tenho bagagem e conteúdo para desenvolver ficção.
Uns tempos depois de escrever num blog, descobri um site chamado "Recanto das Letras". E lá existem milhares de outros autores como eu, diletantes. Mas o que me surpreende é ver que alguns poderiam estar até na Academia Brasileira de Letras, pela alta qualidade do que desenvolvem. Mas, infelizmente, não o estão. E nem são tão conhecidos do público geral.
E essa situação pode ser explicada pela minha matéria anterior que fala sobre os muitos mistérios que existem no mundo. Porque sei de um membro dessa academia que nem deveria passar em sua porta. Mas está lá é é muito famoso. E eu quase morri de susto um certo dia, quando vi uma história numa sua coluna num dia qualquer, contar uma delas de um livro de 1945, que possuo até hoje, mas não vi da parte dele fazer nenhuma citação ao real autor daquele texto. Vá se explicar uma coisa dessa??!!
Talvez seja por isso que é necessário tomar muito cuidado com a chamada arte. Na Literatura, na Música, na Poesia, enfim em todo tipo de arte, porque é nela que se pode observar, ver e constatar zilhões (um número infinito qualquer) de inverdades, invenções, distorções, indecências, etc... e tal. O que é aceitado por muitos, e que até se transformam em verdades absolutas a partir de então.
Nesses últimos tempos têm se propagado a afirmação de que a "expressão é livre". Sim, mas isso só até à página um, porque a partir daí deve se respeitar o espaço e a opinião do outro, da mesma maneira que se busca liberdade para as suas. E que não se esqueça de que a própria humanidade/sociedade gerou as leis, as regras, os regulamentos e as normas, para serem seguidas, observadas e, principalmente, respeitadas, como já dito. E por todos...sem exceção.
Para tanto devemos nos lembrar de Albert Stein, que definiu princípios a respeito da relatividade. E se deve prestar muita atenção a isso.
Com isso até poderia ter me tornado um autor profissional. Mesmo que não alcançasse tanta celebridade quanto alguns que existem por aí. E que tardiamente descobri essa minha verve literária, mesmo que de carácter diletante. E isso aconteceu no ano de 2007, quando resolvi adquirir um computador (PC). E não tenho bagagem e conteúdo para desenvolver ficção.
Uns tempos depois de escrever num blog, descobri um site chamado "Recanto das Letras". E lá existem milhares de outros autores como eu, diletantes. Mas o que me surpreende é ver que alguns poderiam estar até na Academia Brasileira de Letras, pela alta qualidade do que desenvolvem. Mas, infelizmente, não o estão. E nem são tão conhecidos do público geral.
E essa situação pode ser explicada pela minha matéria anterior que fala sobre os muitos mistérios que existem no mundo. Porque sei de um membro dessa academia que nem deveria passar em sua porta. Mas está lá é é muito famoso. E eu quase morri de susto um certo dia, quando vi uma história numa sua coluna num dia qualquer, contar uma delas de um livro de 1945, que possuo até hoje, mas não vi da parte dele fazer nenhuma citação ao real autor daquele texto. Vá se explicar uma coisa dessa??!!
Talvez seja por isso que é necessário tomar muito cuidado com a chamada arte. Na Literatura, na Música, na Poesia, enfim em todo tipo de arte, porque é nela que se pode observar, ver e constatar zilhões (um número infinito qualquer) de inverdades, invenções, distorções, indecências, etc... e tal. O que é aceitado por muitos, e que até se transformam em verdades absolutas a partir de então.
Nesses últimos tempos têm se propagado a afirmação de que a "expressão é livre". Sim, mas isso só até à página um, porque a partir daí deve se respeitar o espaço e a opinião do outro, da mesma maneira que se busca liberdade para as suas. E que não se esqueça de que a própria humanidade/sociedade gerou as leis, as regras, os regulamentos e as normas, para serem seguidas, observadas e, principalmente, respeitadas, como já dito. E por todos...sem exceção.
Para tanto devemos nos lembrar de Albert Stein, que definiu princípios a respeito da relatividade. E se deve prestar muita atenção a isso.
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