Os assuntos aqui desenvolvidos nessas últimas publicações deveriam observar uma ordem contrária ao que está aí. Cronologicamente a mais recente deveria ser a mais retardada. Mas isso junto leitores não chegará a causar nenhuma situação especial.
Falar de ou do Natal é ter assunto para, no mínimo, um ano inteiro. De vários teores e muitas explorações, haja vista que há nuances mil nisso. A começar por ser uma efeméride de cunho religioso que atualmente tem fugido praticamente a tal essência.
Quando era empregado em uma empresa, não gostava da comemoração natalina que ocorre em quase todas elas nessa época. A partir de um certo ano, que não sei precisar, mas lá se vão umas quatro décadas, recusava-me a participar da famosa brincadeira do "amigo oculto".
Pode parecer estranho a alguns tal tipo de atitude mas tomei tal decisão ao ser tratado de modo vulgar e desconsiderado por um deles, que presenteou-me com um pente. Desses simples e baratos. E todos sabemos que quase sempre se estipula um valor mínimo nessa brincadeira, mas que fica quase sempre superior ao preço de um desses pentes o qual fui agraciado. Cabe acrescentar que esse colega era um gerente de um dos departamentos da empresa.
Mas isso nem é tudo, há muito mais a dizer. E facilmente. Porque é nessa época (dia) que a desfaçatez de muitos se apresenta totalmente desnuda a nós. E a todos, claro.
Porque alguém passa o restante do ano nos espezinhando, nos causando problemas e dificuldades, sendo que alguns até buscam nos denegrir junto aos demais. Mas nessa ocasião, apresenta-se como um "amigão do peito". Haja desfaçatez!
Mas todos os que participam dessas efemérides, procuram manter-se indiferentes a isso tudo, convivendo com aqueles aos quais não gostam nem suportam, praticando um exercício de pura resiliência ao absurdo, principalmente à falsidade.
Então cabe perguntar: isso é normal? Natural? Aceitável? Claro que chega a ser uma perversidade fazer tais indagações a alguém e exigir uma resposta verdadeira e sincera. Mas o mundo, e as pessoas, são assim mesmo. Acostumam-se a conviver com tais tipos de coisas. Dá até a impressão de que elas sejam intrínsecas à existência da própria humanidade. E desde que ela existe.
Falar de ou do Natal é ter assunto para, no mínimo, um ano inteiro. De vários teores e muitas explorações, haja vista que há nuances mil nisso. A começar por ser uma efeméride de cunho religioso que atualmente tem fugido praticamente a tal essência.
Quando era empregado em uma empresa, não gostava da comemoração natalina que ocorre em quase todas elas nessa época. A partir de um certo ano, que não sei precisar, mas lá se vão umas quatro décadas, recusava-me a participar da famosa brincadeira do "amigo oculto".
Pode parecer estranho a alguns tal tipo de atitude mas tomei tal decisão ao ser tratado de modo vulgar e desconsiderado por um deles, que presenteou-me com um pente. Desses simples e baratos. E todos sabemos que quase sempre se estipula um valor mínimo nessa brincadeira, mas que fica quase sempre superior ao preço de um desses pentes o qual fui agraciado. Cabe acrescentar que esse colega era um gerente de um dos departamentos da empresa.
Mas isso nem é tudo, há muito mais a dizer. E facilmente. Porque é nessa época (dia) que a desfaçatez de muitos se apresenta totalmente desnuda a nós. E a todos, claro.
Porque alguém passa o restante do ano nos espezinhando, nos causando problemas e dificuldades, sendo que alguns até buscam nos denegrir junto aos demais. Mas nessa ocasião, apresenta-se como um "amigão do peito". Haja desfaçatez!
Mas todos os que participam dessas efemérides, procuram manter-se indiferentes a isso tudo, convivendo com aqueles aos quais não gostam nem suportam, praticando um exercício de pura resiliência ao absurdo, principalmente à falsidade.
Então cabe perguntar: isso é normal? Natural? Aceitável? Claro que chega a ser uma perversidade fazer tais indagações a alguém e exigir uma resposta verdadeira e sincera. Mas o mundo, e as pessoas, são assim mesmo. Acostumam-se a conviver com tais tipos de coisas. Dá até a impressão de que elas sejam intrínsecas à existência da própria humanidade. E desde que ela existe.
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