Está faltando muito pouco para o Natal. Dez dias, no caso. E como sempre é comum nessa época, grande parte da população criar expectativas animadoras para tal. Muita gente nem consegue se controlar. Financeiramente e nem emocionalmente. É sempre assim.
Todos sabem que tal efeméride tem inicialmente um cunho religioso porque comemora o nascimento de Jesus Cristo, apesar de que alguns contestem tal data, baseando-se em calendários modificados há muitos séculos atrás. Mas isso não chega a mudar quase coisa alguma sobre essa data.
A cada dia que passa, certas situações vão surgindo no mundo. As dificuldades de boa parte da humanidade traz sentimentos de puro sofrimento, porque a desigualdade se acentua entre todos, fazendo com que muitos não tenham a mínima chance de ter uma noite feliz de Natal. Até muito pelo contrário.
Também se rechaça essa mercantilidade a qual transformaram essa festa. A ponto de abandonar-se sua essência religiosa. E até fraterna. Porque o consumismo tomou conta de muitos e é só isso que lhes interessa, mais nada.
Mesmo que ainda exista alguém que se preocupe com o seu próximo, principalmente o mais desafortunado, sempre se pode observar pelas ruas das cidades, contingentes enormes de pessoas largadas por elas. Gente que não possui nada na vida, principalmente a dignidade de um ser humano, por ter sido alvejada por profunda infelicidade em suas existências.
Mas se faz necessário observar-se os motivos e razões de tanta gente estar ao abandono pela vida e pelas ruas afora. Algumas delas assim o quiseram e procuraram. Mas muitas foram alcançadas por infortúnios gerados pela estupidez e a desfaçatez de grande parte da própria sociedade.
E nisso, há uma falta de percepção enorme, porque não se pode ser feliz quando ao redor há muita gente infeliz e sofrendo. Há que se buscar o equilíbrio dessas situações, mesmo que alguns, ou muitos, pense ser isso pura utopia ou ingenuidade de quem assim vê tais situações.
Já passou da hora da percepção da grave situação que o mundo atravessa e que está sendo gerada pela indiferença e frieza das próprias pessoas. Mas é necessário desperta-las para uma situação muito específica: a dor alheia pode ser a nossa em breve futuro. E é bom não esquecermos disso.
Todos sabem que tal efeméride tem inicialmente um cunho religioso porque comemora o nascimento de Jesus Cristo, apesar de que alguns contestem tal data, baseando-se em calendários modificados há muitos séculos atrás. Mas isso não chega a mudar quase coisa alguma sobre essa data.
A cada dia que passa, certas situações vão surgindo no mundo. As dificuldades de boa parte da humanidade traz sentimentos de puro sofrimento, porque a desigualdade se acentua entre todos, fazendo com que muitos não tenham a mínima chance de ter uma noite feliz de Natal. Até muito pelo contrário.
Também se rechaça essa mercantilidade a qual transformaram essa festa. A ponto de abandonar-se sua essência religiosa. E até fraterna. Porque o consumismo tomou conta de muitos e é só isso que lhes interessa, mais nada.
Mesmo que ainda exista alguém que se preocupe com o seu próximo, principalmente o mais desafortunado, sempre se pode observar pelas ruas das cidades, contingentes enormes de pessoas largadas por elas. Gente que não possui nada na vida, principalmente a dignidade de um ser humano, por ter sido alvejada por profunda infelicidade em suas existências.
Mas se faz necessário observar-se os motivos e razões de tanta gente estar ao abandono pela vida e pelas ruas afora. Algumas delas assim o quiseram e procuraram. Mas muitas foram alcançadas por infortúnios gerados pela estupidez e a desfaçatez de grande parte da própria sociedade.
E nisso, há uma falta de percepção enorme, porque não se pode ser feliz quando ao redor há muita gente infeliz e sofrendo. Há que se buscar o equilíbrio dessas situações, mesmo que alguns, ou muitos, pense ser isso pura utopia ou ingenuidade de quem assim vê tais situações.
Já passou da hora da percepção da grave situação que o mundo atravessa e que está sendo gerada pela indiferença e frieza das próprias pessoas. Mas é necessário desperta-las para uma situação muito específica: a dor alheia pode ser a nossa em breve futuro. E é bom não esquecermos disso.
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