Todo ano, ao seu final, com os festejos natalinos, muitos esperam alcançar venturas. De todos os tipos, diga-se de passagem. Quase sempre elas estão no plano material e fogem à essência dessa efeméride, onde o cunho principal é religioso, tendo a figura de Jesus Cristo como foco em todas as nuances que o envolvem.
Este autor não tem e nem segue nenhuma religião. Contudo, no que tange à harmonia, principalmente familiar e fraterna, entende que essa verve possa ser aproveitada para unir as pessoas, de forma sustentável e duradoura. Mas para isso existe a necessidade de se criar exercícios profundos nessas situações, cujos dois deles são primordiais para se resolver os imbróglios que envolvem as pessoas nessa vida.
E os exercícios citados são a auto análise e a auto crítica. Que devem ser trabalhadas com profundidade, precisão e equilíbrio, até que se chegue ao ponto de encontrar soluções para as distorções e divergências entre os que se encontram em conflito mútuo.
Freud já deixou analisada a dificuldade do ser humano em viver em contato com os demais. Há um império de desencontros que acabam por desequilibrar o cotidiano, e que são fomentadas pela ignorância e a estupidez, quase que simultaneamente.
Estudiosos do assunto definiram que um humano ao nascer o faz livre de tudo o que é ruim nessa vida. Mas que ao vivê-la, desenvolvendo-se como pessoa em seu cotidiano, vai agregando situações negativas, nocivas e até fatídicas, onde, ao final, é capaz de perpetrar os mais terríveis gestos contra o seu próprio semelhante.
A própria natureza humana é pródiga em nuances e mistérios. Bons e ruins. E do que já se viu, leu, escreveu e viveu, não necessariamente nessa ordem, não há uma regra ou uma explicação únicas, que possam clarear, e muito menos justificar, as mazelas dessa raça.
Complexidade é o fator principal que dá o caminho das pedras para quem quiser alcançar entendimento sobre essas situações. E por mais estudos que se desenvolveram até hoje, é bem provável que não se alcançou um percentual representativo para as conclusões delas.
Mas partindo de um artigo único de uma determinada lei universal, ou transcendental, pode-se resolver uma grande parte das situações terríveis que envolvem a todos. É ela: "não faça ao outro, aquilo que não queira que lhe façam". Simples assim.
Este autor não tem e nem segue nenhuma religião. Contudo, no que tange à harmonia, principalmente familiar e fraterna, entende que essa verve possa ser aproveitada para unir as pessoas, de forma sustentável e duradoura. Mas para isso existe a necessidade de se criar exercícios profundos nessas situações, cujos dois deles são primordiais para se resolver os imbróglios que envolvem as pessoas nessa vida.
E os exercícios citados são a auto análise e a auto crítica. Que devem ser trabalhadas com profundidade, precisão e equilíbrio, até que se chegue ao ponto de encontrar soluções para as distorções e divergências entre os que se encontram em conflito mútuo.
Freud já deixou analisada a dificuldade do ser humano em viver em contato com os demais. Há um império de desencontros que acabam por desequilibrar o cotidiano, e que são fomentadas pela ignorância e a estupidez, quase que simultaneamente.
Estudiosos do assunto definiram que um humano ao nascer o faz livre de tudo o que é ruim nessa vida. Mas que ao vivê-la, desenvolvendo-se como pessoa em seu cotidiano, vai agregando situações negativas, nocivas e até fatídicas, onde, ao final, é capaz de perpetrar os mais terríveis gestos contra o seu próprio semelhante.
A própria natureza humana é pródiga em nuances e mistérios. Bons e ruins. E do que já se viu, leu, escreveu e viveu, não necessariamente nessa ordem, não há uma regra ou uma explicação únicas, que possam clarear, e muito menos justificar, as mazelas dessa raça.
Complexidade é o fator principal que dá o caminho das pedras para quem quiser alcançar entendimento sobre essas situações. E por mais estudos que se desenvolveram até hoje, é bem provável que não se alcançou um percentual representativo para as conclusões delas.
Mas partindo de um artigo único de uma determinada lei universal, ou transcendental, pode-se resolver uma grande parte das situações terríveis que envolvem a todos. É ela: "não faça ao outro, aquilo que não queira que lhe façam". Simples assim.
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