De uma forma geral o Natal é considerado uma data exclusivamente fraterna, onde a simplicidade e também a humildade fariam presenças cabais nela, sem nenhum outro acréscimo. Principalmente o da exposição do esbanjamento.
O histórico dele, com a exposição de sua marca maior, o presépio, onde o Menino Jesus, seus pais e seus amigos, seriam a base desse comportamento para a expressão de quase toda a humanidade, com o tempo distorceu-se, fugindo à sua essência.
A preocupação atualmente é com a gastança, a comilança e a troca de presentes entre todos. E exige-se os mais caros, nesses casos. Bem como os pais se sacrificam ao extremo para realizar os pedidos dos filhos que, quase sempre, lhes exigem tremendos sacrifícios financeiros para tal, complicando suas vidas no restante do ano.
Já naquilo que seria a ceia de natal, onde à meia noite toda a família e amigos e parentes presentes, deveriam reunir-se e congratular-se, mas de forma fraterna sem nenhum outra preocupação com a exposição superficial, pouco anda acontecendo, até mesmo pelo mundo. Antes era a televisão. Mas agora os smartphones e a internet tomaram conta da maioria das pessoas, colocando quase que em segundo plano tal comemoração, desviando os princípios básicos outrora existentes e praticados há tempos atrás, digamos algumas décadas.
Mas não há que se criar nenhuma objeção a isso tudo, porque os tempos são outros e os costumes também. Estranham os mais velhos, os de gerações passadas. Mas o pessoal dessa contemporaneidade nem o percebem e nem sabem das diferenças entre um tempo e outro. Pior, nem o querem saber.
Se existem culpados, são os que não conseguem manter as tradições. Seja lá por quais motivos. O consolo dessas pessoas é que no futuro poderão recordar-se daqueles seus tempos através da internet. O Google e o Youtube estarão aí mesmo para tais relembranças. E olhe lá! E ainda bem! Ufa! Pelo menos a virtualidade servira para alguma coisa nesse sentido.
O histórico dele, com a exposição de sua marca maior, o presépio, onde o Menino Jesus, seus pais e seus amigos, seriam a base desse comportamento para a expressão de quase toda a humanidade, com o tempo distorceu-se, fugindo à sua essência.
A preocupação atualmente é com a gastança, a comilança e a troca de presentes entre todos. E exige-se os mais caros, nesses casos. Bem como os pais se sacrificam ao extremo para realizar os pedidos dos filhos que, quase sempre, lhes exigem tremendos sacrifícios financeiros para tal, complicando suas vidas no restante do ano.
Já naquilo que seria a ceia de natal, onde à meia noite toda a família e amigos e parentes presentes, deveriam reunir-se e congratular-se, mas de forma fraterna sem nenhum outra preocupação com a exposição superficial, pouco anda acontecendo, até mesmo pelo mundo. Antes era a televisão. Mas agora os smartphones e a internet tomaram conta da maioria das pessoas, colocando quase que em segundo plano tal comemoração, desviando os princípios básicos outrora existentes e praticados há tempos atrás, digamos algumas décadas.
Mas não há que se criar nenhuma objeção a isso tudo, porque os tempos são outros e os costumes também. Estranham os mais velhos, os de gerações passadas. Mas o pessoal dessa contemporaneidade nem o percebem e nem sabem das diferenças entre um tempo e outro. Pior, nem o querem saber.
Se existem culpados, são os que não conseguem manter as tradições. Seja lá por quais motivos. O consolo dessas pessoas é que no futuro poderão recordar-se daqueles seus tempos através da internet. O Google e o Youtube estarão aí mesmo para tais relembranças. E olhe lá! E ainda bem! Ufa! Pelo menos a virtualidade servira para alguma coisa nesse sentido.
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