Muitos anos atrás, uns quarenta, aproximadamente, iniciei trabalhar em uma área profissional de muita complexidade. Refiro-me ao Departamento Pessoal, que hoje chamam de Recursos Humanos. E alguns andam mudando tal nomenclatura para Gestão de Pessoas. Mas isto não faz a menor diferença, tampouco muda a essência dessa assertiva.
Mas é nela que se convive diretamente com situações complicadas, às vezes graves, das pessoas desse mundo e dessa vida. Porque nela sabemos quem é quem. E de uma abrangência muito esplendida, convenhamos. A ponto de se poder aprender o bom e ruim, bem como o bem e o mal do ser humano.
Óbvio que nem todos os que atuaram, atuam e/ou atuarão nessa área, terão ao seu dispor tais possibilidades, bem como a vontade para estudar e analisar cada um deles com o qual cruzar no plano pessoal e, principalmente, no plano profissional. Dependerá da vontade e o interesse em observar comportamentos alheios. E isso se aproxima do processo que conhecemos como científico.
Mas de uma maneira simples, sem quaisquer intenções de outros aprofundamentos, é fácil observar-se incongruências humanas, haja vista que grande parte das pessoas não age coerentemente, e nem racionalmente, em quase todas as situações de sua própria vida e existência.
Aí fica até fácil tais observações daqueles que incorrem em muitos ou em tantos equívocos. E o primeiro deles é desconsiderar a Matemática, no tocante a saber fazer todas as contas que lhe são inerentes em seus cotidianos. Daí que é comum as pessoas arrumarem contratempos e transtornos em gerir suas contas e vidas, angariando dificuldades diversas, e a primeira é a financeira.
Nos dias de hoje, com as facilidades que existem na aquisição de bens de consumo através de cartões de crédito/débito, muita gente acaba por cair em armadilhas, fugindo ao controle daquilo que deveria. Primeiramente não gastar mais do que pode. E esta é uma regra imperiosa para todos.
Mas quem diz que isso é atentado e observado? Só uns poucos, ou raros, possuem ou dominam tais situações. Grande parte se perde no caminho, angariando dívidas a perder de vista e sem a perspectiva de quitá-las no prazo ou no dia que vence. E aí é onde uma bola de neve começa a se formar.
Mas é nela que se convive diretamente com situações complicadas, às vezes graves, das pessoas desse mundo e dessa vida. Porque nela sabemos quem é quem. E de uma abrangência muito esplendida, convenhamos. A ponto de se poder aprender o bom e ruim, bem como o bem e o mal do ser humano.
Óbvio que nem todos os que atuaram, atuam e/ou atuarão nessa área, terão ao seu dispor tais possibilidades, bem como a vontade para estudar e analisar cada um deles com o qual cruzar no plano pessoal e, principalmente, no plano profissional. Dependerá da vontade e o interesse em observar comportamentos alheios. E isso se aproxima do processo que conhecemos como científico.
Mas de uma maneira simples, sem quaisquer intenções de outros aprofundamentos, é fácil observar-se incongruências humanas, haja vista que grande parte das pessoas não age coerentemente, e nem racionalmente, em quase todas as situações de sua própria vida e existência.
Aí fica até fácil tais observações daqueles que incorrem em muitos ou em tantos equívocos. E o primeiro deles é desconsiderar a Matemática, no tocante a saber fazer todas as contas que lhe são inerentes em seus cotidianos. Daí que é comum as pessoas arrumarem contratempos e transtornos em gerir suas contas e vidas, angariando dificuldades diversas, e a primeira é a financeira.
Nos dias de hoje, com as facilidades que existem na aquisição de bens de consumo através de cartões de crédito/débito, muita gente acaba por cair em armadilhas, fugindo ao controle daquilo que deveria. Primeiramente não gastar mais do que pode. E esta é uma regra imperiosa para todos.
Mas quem diz que isso é atentado e observado? Só uns poucos, ou raros, possuem ou dominam tais situações. Grande parte se perde no caminho, angariando dívidas a perder de vista e sem a perspectiva de quitá-las no prazo ou no dia que vence. E aí é onde uma bola de neve começa a se formar.
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