Quando jovem, lá pelos meus dezoito anos, estando no Curso Científico, me aborrecia quando via, ouvia e lia sobre o nosso país ser subdesenvolvido.
Era o início dos anos setenta, eu ingenuamente olhava ao meu redor e não via tal situação, porque o país já fabricava automóveis, tinha produção de petróleo, já se via os primeiros movimentos em informática, que chamavam de processamento de dados, dentre outras coisas ditas modernas.
Mas ao alcançar idade bem adulta, após meus quarenta anos, modifiquei meus pensamentos, corrigindo o equívoco que possuía até então, em pensar que vivia num país avançado.
E tal constatação doeu muito. Até mais comparando aquele sentimento que nutria em relação ao país, por ver que, realmente, o país deixou de progredir bastante a partir dos anos oitenta, principalmente após a reabertura política, dando vez ao que se diz democracia.
Penso que as gestões dos ditos partidos esquerdistas é que criaram toda essa instabilidade que se acentua nesses dias atuais, onde a desonestidade tomou conta de quase tudo e de todos, a ponto da crise econômica e social que atravessamos, ainda levará uns bons anos para sua normalização.
Mas depois de um alongado prefácio, entrarei no teor a que me propus ao iniciar essa assertiva, que foi a facilidade com que abri uma conta no Banco do Brasil, através do aplicativo desse banco, sequer saindo de casa para tal. Um coisa surpreendente, para quem já está na faixa de idade quase septuagenária.
E mesmo estando nessa condição, considero-me uma pessoa atual. Digamos que quase moderna, guardando as devidas proporções. Mas que quando lembro de que até pouco tempo atrás, tudo era complicado no que tangia à burocracia e papelada que tivesse relação com o âmbito público.
Também dá para se ter uma conclusão de que essa crise da pandemia virótica, veio bem a calhar com relação aos trâmites legais nessa área burocrática. Tanto no âmbito público quanto no privado, porque otimizaram todos esses processos por vias virtuais e informáticas, facilitando muito mais a vida de todos no país.
Só que deixa uma percepção muito clara de que até então havia uma morosidade funcional nas ações de quase todos nesse país, porque tudo era muito mais difícil de se resolver. Mas agora, com alguns percalços burocráticos, ainda, resolve-se quase tudo a que um cidadão comum se propuser. É altamente alvissareira essa mudança burocrática/estrutural/conjuntural e em termos de fluxograma circunstancial.
E pegando-se uma brincadeira da novelinha juvenil "As Aventuras de Poliana", onde a personagem principal, uma menina, criou um jogo chamado de "Jogo do Contente", que consiste em sempre buscar positividade em tudo, mesmo numa circunstância pesada a atingir a alguém.
Dessa forma, essa maldita pandemia veio dar um tranco na 'burrocracia' brasileira, derrubando por terra uma gama de dificuldades que muitos criavam, justamente para venderem as tais de facilidades, onde se locupletavam dos cidadãos comuns desse país. Alvíssaras!!!
*Em tempo: ao abrir a conta no Banco do Brasil fui motivado por ter batido com a cara na porta no mês passado ao dirigir-me à minha agência bancária, do Itaú, na Zona Sul, e a encontrei fechada. Não dá para se brincar com um assunto tão sério.
Era o início dos anos setenta, eu ingenuamente olhava ao meu redor e não via tal situação, porque o país já fabricava automóveis, tinha produção de petróleo, já se via os primeiros movimentos em informática, que chamavam de processamento de dados, dentre outras coisas ditas modernas.
Mas ao alcançar idade bem adulta, após meus quarenta anos, modifiquei meus pensamentos, corrigindo o equívoco que possuía até então, em pensar que vivia num país avançado.
E tal constatação doeu muito. Até mais comparando aquele sentimento que nutria em relação ao país, por ver que, realmente, o país deixou de progredir bastante a partir dos anos oitenta, principalmente após a reabertura política, dando vez ao que se diz democracia.
Penso que as gestões dos ditos partidos esquerdistas é que criaram toda essa instabilidade que se acentua nesses dias atuais, onde a desonestidade tomou conta de quase tudo e de todos, a ponto da crise econômica e social que atravessamos, ainda levará uns bons anos para sua normalização.
Mas depois de um alongado prefácio, entrarei no teor a que me propus ao iniciar essa assertiva, que foi a facilidade com que abri uma conta no Banco do Brasil, através do aplicativo desse banco, sequer saindo de casa para tal. Um coisa surpreendente, para quem já está na faixa de idade quase septuagenária.
E mesmo estando nessa condição, considero-me uma pessoa atual. Digamos que quase moderna, guardando as devidas proporções. Mas que quando lembro de que até pouco tempo atrás, tudo era complicado no que tangia à burocracia e papelada que tivesse relação com o âmbito público.
Também dá para se ter uma conclusão de que essa crise da pandemia virótica, veio bem a calhar com relação aos trâmites legais nessa área burocrática. Tanto no âmbito público quanto no privado, porque otimizaram todos esses processos por vias virtuais e informáticas, facilitando muito mais a vida de todos no país.
Só que deixa uma percepção muito clara de que até então havia uma morosidade funcional nas ações de quase todos nesse país, porque tudo era muito mais difícil de se resolver. Mas agora, com alguns percalços burocráticos, ainda, resolve-se quase tudo a que um cidadão comum se propuser. É altamente alvissareira essa mudança burocrática/estrutural/conjuntural e em termos de fluxograma circunstancial.
E pegando-se uma brincadeira da novelinha juvenil "As Aventuras de Poliana", onde a personagem principal, uma menina, criou um jogo chamado de "Jogo do Contente", que consiste em sempre buscar positividade em tudo, mesmo numa circunstância pesada a atingir a alguém.
Dessa forma, essa maldita pandemia veio dar um tranco na 'burrocracia' brasileira, derrubando por terra uma gama de dificuldades que muitos criavam, justamente para venderem as tais de facilidades, onde se locupletavam dos cidadãos comuns desse país. Alvíssaras!!!
*Em tempo: ao abrir a conta no Banco do Brasil fui motivado por ter batido com a cara na porta no mês passado ao dirigir-me à minha agência bancária, do Itaú, na Zona Sul, e a encontrei fechada. Não dá para se brincar com um assunto tão sério.
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