Mesmo ainda quando um guri, sempre fui aficionado pelo mês de Junho. O que me despertava atenção eram as festas juninas. E naquelas épocas, morava em casa que possuía terreno, bem como ao largo dela havia muito descampado, lugares sem fim para lazer e diversão.
Peguei o manejo com minha mãe, nordestina, em plantar o milho e o feijão no Dia de São José, 19 de Março, o que era o tempo para que em Junho colhesse o plantio feito, então. E era só aproveitar os festejos.
Uma outra coisa que gostava muito era o de confeccionar balões. Os fazia com três folhas emendadas, o suficiente para o agrado. E naqueles dias festivos costumava soltá-los, gozando do prazer que isto promovia. Hoje em dia é proibida tal performance, mas quem as fez, sabe muito bem o quanto era legal.
No conjunto familiar e de alguns amigos, fazíamos uma festinha com tudo aquilo que era pertinente à comemoração junina. Dos balões, das fogueiras, do milho verde e assado, de paçoca, do quentão, da batata-doce e das canjicas. De milho branco e verde, para fazer uma das delícias que mais gostava.
O terreno era ornamentado com bandeirinhas. A fogueira sempre presente, porque sem ela não há festa junina que sirva. Alguns fogos de artifício, pequenas bombinhas. E, por fim, as músicas dessa festa e época, onde as de Luiz Gonzaga eram hors concour, não podiam faltar de jeito algum. Ele tornou-se magnânimo nesse tipo de música. Forró, baião, xote...dentre outras.
Eram outros tempos. De alegria, fraternidade, diversão. Muito diferente desses dias de hoje, que está sendo agravado por essa praga maldita que anda assolando o país e o mundo. E fez com que todos se afastassem uns dos outros com o temor do tal de contágio.
Sou daqueles que não acreditam nessas coisas. Pelo menos da forma como a difundiram. E já um quase septuagenário, passei por muitas coisas nessa vida, o que me permite não ter todo esse temor que alguns manifestam. Mas a vida é assim mesmo. Cada um que viva do jeito que quiser. E como já vivi muito, e bem, aguardo o desfecho desses imbróglios que resolveram criar entre nós. Paciência.
Peguei o manejo com minha mãe, nordestina, em plantar o milho e o feijão no Dia de São José, 19 de Março, o que era o tempo para que em Junho colhesse o plantio feito, então. E era só aproveitar os festejos.
Uma outra coisa que gostava muito era o de confeccionar balões. Os fazia com três folhas emendadas, o suficiente para o agrado. E naqueles dias festivos costumava soltá-los, gozando do prazer que isto promovia. Hoje em dia é proibida tal performance, mas quem as fez, sabe muito bem o quanto era legal.
No conjunto familiar e de alguns amigos, fazíamos uma festinha com tudo aquilo que era pertinente à comemoração junina. Dos balões, das fogueiras, do milho verde e assado, de paçoca, do quentão, da batata-doce e das canjicas. De milho branco e verde, para fazer uma das delícias que mais gostava.
O terreno era ornamentado com bandeirinhas. A fogueira sempre presente, porque sem ela não há festa junina que sirva. Alguns fogos de artifício, pequenas bombinhas. E, por fim, as músicas dessa festa e época, onde as de Luiz Gonzaga eram hors concour, não podiam faltar de jeito algum. Ele tornou-se magnânimo nesse tipo de música. Forró, baião, xote...dentre outras.
Eram outros tempos. De alegria, fraternidade, diversão. Muito diferente desses dias de hoje, que está sendo agravado por essa praga maldita que anda assolando o país e o mundo. E fez com que todos se afastassem uns dos outros com o temor do tal de contágio.
Sou daqueles que não acreditam nessas coisas. Pelo menos da forma como a difundiram. E já um quase septuagenário, passei por muitas coisas nessa vida, o que me permite não ter todo esse temor que alguns manifestam. Mas a vida é assim mesmo. Cada um que viva do jeito que quiser. E como já vivi muito, e bem, aguardo o desfecho desses imbróglios que resolveram criar entre nós. Paciência.
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