De início faz-se necessário recordar uma velha afirmação que foi atribuída ao General DeGaulle, mas que foi pronunciada por um embaixador brasileiro na França, no início da década de sessenta do século passado. Diz a frase: "o Brasil não é um país sério". E ela tem explicações que passaremos por cima, por falta de tempo e espaço.
No entanto é suficiente para tentar explicar as muitas lambanças que ocorrem em nosso país, praticamente desde o seu descobrimento por Cabral, em 1500. E de lá para cá a coisa tem se complicado de forma quase que absoluta, sem termos noção de que isso possa ter um fim.
Acontece atualmente essa grave crise na saúde, onde um vírus chinês alastrou-se mundo afora, chegando até nós e espalhando-se no país de forma assustadora, sem que ninguém consiga explicar detalhadamente como isso e deu.
Seria necessário obter-se algumas respostas para o acontecido. Tais como: como ele surgiu? como desenvolveu-se? como se alastrou? qual o agente espalhador? como contagia? qual o seu tempo de vida ativa? o que o destrói? Dentre outras indagações que também deixaremos de lado pelos motivos já citados.
É para se perguntar como essa praga alcançou, por exemplo, uma cidade em Sergipe, chamada Lagarto, que dista aproximadamente setenta e cinco quilômetros da capital, situando-se no semiárido daquela região, sabendo-que provavelmente não haveria ninguém ali que tivesse um motivo ou razão para contatar um agente que lhe transmitisse esse vírus.
Mas, segundo consta, a situação está como no restante do país. A população assustada e amedrontada, aterrorizando-se ao extremo, parando com a vida de tudo e de todos, lá. Isso é para se desacreditar, sim. Mas o povo resolveu embarcar nessa situação. E sabe-se lá como e por quê.
Ainda não definiram as cifras dessa pandemia e da respectiva quarentena que ela causou. Mas alguns já arriscam em mensurar tais cifras na casa dos bilhões. E de dólares. E só o saberemos quando tudo isso passar. E essa é a frase mais repetida e esperada por todos.
No entanto, é necessário voltar-se ao primeiro parágrafo dessa assertiva para corroborar a falta de seriedade que existe nesse país. Uma coisa horrível, sem dúvida alguma.
No entanto é suficiente para tentar explicar as muitas lambanças que ocorrem em nosso país, praticamente desde o seu descobrimento por Cabral, em 1500. E de lá para cá a coisa tem se complicado de forma quase que absoluta, sem termos noção de que isso possa ter um fim.
Acontece atualmente essa grave crise na saúde, onde um vírus chinês alastrou-se mundo afora, chegando até nós e espalhando-se no país de forma assustadora, sem que ninguém consiga explicar detalhadamente como isso e deu.
Seria necessário obter-se algumas respostas para o acontecido. Tais como: como ele surgiu? como desenvolveu-se? como se alastrou? qual o agente espalhador? como contagia? qual o seu tempo de vida ativa? o que o destrói? Dentre outras indagações que também deixaremos de lado pelos motivos já citados.
É para se perguntar como essa praga alcançou, por exemplo, uma cidade em Sergipe, chamada Lagarto, que dista aproximadamente setenta e cinco quilômetros da capital, situando-se no semiárido daquela região, sabendo-que provavelmente não haveria ninguém ali que tivesse um motivo ou razão para contatar um agente que lhe transmitisse esse vírus.
Mas, segundo consta, a situação está como no restante do país. A população assustada e amedrontada, aterrorizando-se ao extremo, parando com a vida de tudo e de todos, lá. Isso é para se desacreditar, sim. Mas o povo resolveu embarcar nessa situação. E sabe-se lá como e por quê.
Ainda não definiram as cifras dessa pandemia e da respectiva quarentena que ela causou. Mas alguns já arriscam em mensurar tais cifras na casa dos bilhões. E de dólares. E só o saberemos quando tudo isso passar. E essa é a frase mais repetida e esperada por todos.
No entanto, é necessário voltar-se ao primeiro parágrafo dessa assertiva para corroborar a falta de seriedade que existe nesse país. Uma coisa horrível, sem dúvida alguma.
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