Existem certos assuntos que deveriam ser de domínio público. E neste sentido o que se quer dizer? Que todos, mas todos, mesmo, tomassem conhecimentos deles em sua essência, totalidade e profundidade. Mas sabe-se muito bem que isto é pura utopia. Principalmente daqueles que possuem um grau de evolução, e também de consciência, acima da média na humanidade.
A Ontologia, por exemplo, que é parte da Metafísica, deveria ser acompanhada por todos nessa vida. Para que se aproximasse de certas coisas às quais grande parte das pessoas estão distantes. Por isso o mundo (as pessoas) quase nunca entende um amontoado de certos acontecimentos que se dão por aí.
É muito comum encontrar-se pessoas que pregam justiça, legalidade, respeito, bem como outras propriedades pertinentes a estas, mas que as tratam, apenas, de forma superficial.
Peguemos como um exemplo sólido o preconceito. Ele é tratado, não da forma como o deveria. Quase sempre se observa um comportamento interessante nas pessoas que é o exercício de puxar a brasa para sua sardinha.
Isto implica dizer que costuma-se querer supremacia nas prerrogativas que apresentam, buscando colocar-se nas situações como se fossem donos delas. E isto acaba por complicar tudo, esta é bem a verdade.
E do que se pode perceber, será quase impossível que a humanidade chegue a um denominador comum na solução de suas discussões. Sejam elas quais forem. Sempre haverá uma pendência nesse entendimento. E nada se resolverá a contento, de forma ampla, definida e definitiva.
E são muitos os fatores que incidem nessas dificuldades. O primeiro deles é o ego individual. E tantas e tantas já foram as discussões a respeito dele que a impressão que podemos ter é a de que tal assunto já se extinguiu. Não há nada de novo a ser abordado.
Dessa forma, incorremos numa das máximas da sabedoria popular que diz: "o que não tem remédio, remediado está". E ponto final.
A Ontologia, por exemplo, que é parte da Metafísica, deveria ser acompanhada por todos nessa vida. Para que se aproximasse de certas coisas às quais grande parte das pessoas estão distantes. Por isso o mundo (as pessoas) quase nunca entende um amontoado de certos acontecimentos que se dão por aí.
É muito comum encontrar-se pessoas que pregam justiça, legalidade, respeito, bem como outras propriedades pertinentes a estas, mas que as tratam, apenas, de forma superficial.
Peguemos como um exemplo sólido o preconceito. Ele é tratado, não da forma como o deveria. Quase sempre se observa um comportamento interessante nas pessoas que é o exercício de puxar a brasa para sua sardinha.
Isto implica dizer que costuma-se querer supremacia nas prerrogativas que apresentam, buscando colocar-se nas situações como se fossem donos delas. E isto acaba por complicar tudo, esta é bem a verdade.
E do que se pode perceber, será quase impossível que a humanidade chegue a um denominador comum na solução de suas discussões. Sejam elas quais forem. Sempre haverá uma pendência nesse entendimento. E nada se resolverá a contento, de forma ampla, definida e definitiva.
E são muitos os fatores que incidem nessas dificuldades. O primeiro deles é o ego individual. E tantas e tantas já foram as discussões a respeito dele que a impressão que podemos ter é a de que tal assunto já se extinguiu. Não há nada de novo a ser abordado.
Dessa forma, incorremos numa das máximas da sabedoria popular que diz: "o que não tem remédio, remediado está". E ponto final.
Nenhum comentário:
Postar um comentário