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quarta-feira, 3 de junho de 2020

O SUPRASSUMO DA CANALHICE

   Quem possui um computador, quase sempre navega em alguma rede social, a qual o Facebook é a mais popular dentre quase todos. Só uns raros deixam de fazê-lo, por razões excepcionais.
   Dessa forma, recebem as mensagens em áudio ou vídeo, sob uma gama de assuntos. Uns positivos e outros não. E é claro que devem ter o máximo de cuidado em recebê-los, bem como compartilha-los com os seus amigos de grupo/página.
   E nesses últimos dias/tempos, está se tornando rotineiro e corriqueiro a veiculação de matérias pesadas, dando conta de acontecimentos passados por pessoas em hospitais, pessoas estas que não estão contaminadas com o tal do vírus corona, bem como sua doença Covid 19.
   No entanto, já anda chamando atenção de todos é a conduta de médicos que estão fugindo da essência de seus trabalhos e atividades, forjando situações inverídicas e irreais, classificando doentes normais, definindo-os como contaminados por aquele vírus e doença.
   E nisso, chegam a exagerar seus atos, causando mortes de pacientes que nada tem a ver com essa praga maldita, mas que não se sabe o porquê estão agindo assim, contrariando as premissas básicas da medicina.
   Causa espanto é ver a omissão das autoridades públicas, e também dos conselhos regionais e nacional da Medicina, em verificar tais ações, bem como por fim a elas, banindo os profissionais que a provocam e promovem, do âmbito médico do país.
   Isso representa o suprassumo da canalhice. E é totalmente inadmissível que aconteça numa nação. E qualquer delas.

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