"O Tempo da Pandemia", que é este ao qual estamos passando/atravessando, tem provocado marcas em todos nós. De todos os tamanhos, tipos e volumes. E faz com que fiquemos além de desnorteados, também ficamos sentidos. E de muita pressão emocional. Também psicológica, porque pegou-nos de surpresa e com muita velocidade nas coisas ruins que estamos vendo acontecer.
E são sob tais pressões que vemos um monte de absurdos, também. A começar pelas adivinhações futuras. Boas e más, sendo que estas últimas estão em evidência.
Das boas que dizem, há muita esperança no futuro apesar de tudo. Mas é aí que mora o perigo, porque na realidade, o que se pode observar mesmo é uma prática muita acentuada de egoísmo, onde o individualismo tem prevalecido de uma forma profunda.
Tem muita gente preocupada com o próprio umbigo. E estas causam situações constrangedoras. Tanto em tirar proveito, quanto em tentar sobrepor-se ao semelhante. E isto acontece na manutenção de seu isolamento individual, que não quer de jeito nenhum ver quebrado, mantendo o semelhante bem distante como se esse já estivesse contaminado e fosse passar tal contaminação a si.
Óbvio é que se fosse relatar e/ou enumerar certas situações que estão acontecendo nesse cotidiano, não caberia neste espaço. São tantas e diversas, que, a princípio, espantariam a qualquer um que delas tomasse conhecimento. Porque há pessoas que não conseguem ver o que acontece a um palmo diante do próprio nariz, como também não possuem um certo grau de percepção das coisas que acontecem ao redor de todos.
E a vida é assim mesmo. Do jeito que está estampada a todos.
E são sob tais pressões que vemos um monte de absurdos, também. A começar pelas adivinhações futuras. Boas e más, sendo que estas últimas estão em evidência.
Das boas que dizem, há muita esperança no futuro apesar de tudo. Mas é aí que mora o perigo, porque na realidade, o que se pode observar mesmo é uma prática muita acentuada de egoísmo, onde o individualismo tem prevalecido de uma forma profunda.
Tem muita gente preocupada com o próprio umbigo. E estas causam situações constrangedoras. Tanto em tirar proveito, quanto em tentar sobrepor-se ao semelhante. E isto acontece na manutenção de seu isolamento individual, que não quer de jeito nenhum ver quebrado, mantendo o semelhante bem distante como se esse já estivesse contaminado e fosse passar tal contaminação a si.
Óbvio é que se fosse relatar e/ou enumerar certas situações que estão acontecendo nesse cotidiano, não caberia neste espaço. São tantas e diversas, que, a princípio, espantariam a qualquer um que delas tomasse conhecimento. Porque há pessoas que não conseguem ver o que acontece a um palmo diante do próprio nariz, como também não possuem um certo grau de percepção das coisas que acontecem ao redor de todos.
E a vida é assim mesmo. Do jeito que está estampada a todos.
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