Por mais consciências expressadas através dessa vida, e por parte de muitos, é difícil o entendimento de várias e muitas situações. E segundo Shakespeare, são imensos os mistérios nela, sem que consigamos, sequer, resolvê-los.
Então o jeito é seguir em frente. Sem desânimo ou mesmo titubeações, porque só em tentarmos solucioná-los, todo o trabalho neles empenhados já é um resultado alvissareiro.
A este autor surpreende um fato: a declarada afirmação da inteligência humana. E seria de se aceitar tal tese se não se verificasse mundo afora tanto imbróglios, mazelas, confusões, dentre otras cositas mas.
Tais propriedades acabam por neutralizar a tese/teoria dessa tão falada inteligência. Até mesmo pelo nível alcançado pela raça humana em tecnologia, uma única situação se forma: a do paradoxo.
Todas as lições, ensinamentos e que tais estão à disposição de todos. Pelo menos daqueles intencionados em fazer do mundo um lugar quase perfeito. Mas chama atenção um aspecto: o ser humano é relapso por natureza.
Este período altamente desagradável pelo qual estamos passando, já anda gerando movimentações por parte de muitos, em manifestar contrariedade profunda ao criado em função da pandemia associada à quarentena. E há acusações pesadas sobre isso.
Em nosso país, o Brasil, já estamos por volta de seis meses enfrentando essa situação. E os entendidos dela ficam batendo cabeça, tentando mostrar à população que tudo está sendo feito dentro do correto. Mas as evidências já andam mostrando o inverso.
Em nossa nação já há um histórico antigo da falta de seriedade por parte daqueles que atuam no âmbito público. Daí que não chega a ser nenhuma novidade se estivermos passando por embustes e engodos dessa gente.
No exterior há movimentação pesada no sentido de reverterem tal quadro. A nós cabe a expectativa de que isso evolua e chegue até nós, fazendo-nos adquirir e processar a devida expressão da coisa certa.
Não dá mais para continuarmos enganado. O custo disso alcançará patamares elevadíssimos. Os reflexos serão pesados. E o povão não tem que pagar tão alto por tanto. Convenhamos.
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