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quarta-feira, 26 de agosto de 2020

CRIAR, ESCREVER, LER E SONHAR...TAMBÉM SENTIR PRAZER...

      Qualquer uma das pessoas que possui o costume de escrever, possui uma característica peculiar. Daí é que se formam os estilos. Isso agrada a uns e a outros não. Mas não se pode mudar tal estado de coisas para não se fugir do próprio padrão.

     Também deve ser comum a quase todas alinhavar, nem que se seja mentalmente, um determinado tema, assunto ou teor, para que logo a seguir o desenvolva e o registre no espaço acostumado. Pode ser uma folha simples de papel ou num computador, pois hoje é o mais comum ocorrer.

     Quantas vezes algumas delas rascunhou um deles, não o apresentando logo ao leitor. Ele fica armazenado para posterior ação. Daí que às vezes acumula-se muitos rascunhos sobre vários assuntos, ficando eles à disposição do autor para ser manifestado num futuro qualquer.

     E quem escreve sabe muito bem quando relê seu texto, sempre sente-se motivado a alterar algum coisa que está nele. Pode-se dizer até, se um texto for relido por dez vezes, corre-se o risco de mudá-lo à cada leitura, o que é um fator impressionante. Só se deve possuir o cuidado para não alterar seu principal conteúdo, o tema escolhido previamente.

     Outrora, em tempos bem passados, digamos várias dezenas deles, até mesmo um ou mais séculos, os autores usavam terminologias bem apuradas, diferentemente desses dias atuais. O vocabulário foi se espremendo e ajustando, ficando bem mais simples. Mas é claro que não se pode desconsiderar o aprumo dos autores antigos. Mas existem leitores que gostam e outros, não. E não se pode fazer reparos sobre isso.

      Assim, o fundamental é ler e escrever. Com fins profundos ou não. Profissional ou diletante, como no caso desse autor que vos escreve. E deixar a mente e o pensamento rolarem ao vento...

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