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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

A VIDA

     A sabedoria popular tem uma tirada para o mês em que estamos: "Agosto: mês do desgosto".
     Óbvio é que, de certa forma, este texto já está um tanto quanto anacrônico. Isto porque já está fora do tempo. Ele deveria ter sido exposto no início do mês e não já caminhando para o meio deste. Mas não tem problema. "Nunca é tarde para nada".
      E, mesmo não acreditando em bruxas, mas que elas existem, existem. Nem que sejam só para alegrar (ou amedrontar as crianças). Daí que nesses últimos dias tenho encontrado uma certa resistência estrutural e conjuntural para desenvolver os artigos para este espaço. Mas não há como desistir. Daí que, às vezes, há o exercício da famosa embromação, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem.
      E em pleno Século XXI, ainda existem pessoas que dão mais valor às crendices do que outra coisa. Casamento, por exemplo, quase ninguém casa neste mês. E vê-se muita gente evitar certas atitudes. Tudo por causa desse famoso mês.
      Mas as pessoas esquecem que o mês de Agosto faz parte do calendário. E todo ano haverá um mês de Agosto. Assim como os famosos dias 13, principalmente quando esse dia cai numa Sexta-Feira. Também acontecerão muitos desses dias nesse mesmo calendário. E é bom prestar atenção que o mundo não acaba por isso. Continua existindo e existirá por milênios, quiçá.
      Mas o ser humano é assim mesmo. Cheio de complicações. E se se voltasse para a realidade plena da vida, tudo seria muito melhor. Na natureza existem todas as cores, teores, sabores. Também existe todo tipo de pedra. Assim, não faz sentido dizer que essa ou aquela age de forma mais positiva na vida da gente. 
      O que vigora mesmo, aí, é só um fator: A mente. Essa sim, é a responsável por tudo o que ocorreu, ocorre e ocorrerá de bom ou de ruim em nossas vidas. Mas lidar com ela não é mole não. Até pelo contrário. O trabalho mental foi, é e será sempre muito pesado para todos aqueles que se propuserem a realizá-lo. Mas os benefícios serão vistos e sentidos ao final desse exercício. 
      A positividade ou a negatividade será o resultado ao final do exercício executado. E estas alternativas somos nós que definimos e escolhemos. Não há do que correr. E é aí que demonstraremos a nossa disposição para a vida. E colheremos o que plantarmos de melhor nela. É uma questão óbvia. 

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