Ultimamente é muito comum ouvir o carioca reclamar do trânsito em sua cidade, o Rio de Janeiro.
O autor desse espaço criou uma afirmação para tentar (ou buscar) explicar tal situação: "O proletariado anda muito extravagante." E o que é que isso quer dizer: Simples. A população carioca (e brasileira, também), anda se achando uma tremenda Brastemp.
O povo anda gastando mais do que deve, sem se preocupar com as dificuldades que se apresentarão mais adiante por causa disso. E assim é que vemos muita gente adquirir automóvel, pelo preço de uma fatia de pizza, como diz algumas propagandas veiculadas nas mídias, por aí. A Arapuca
O comprar, em si, não é difícil. Isso só será percebido com o decorrer do tempo e a pessoa que adquiriu um carro dentro desse processo perceberá que caiu numa verdadeira arapuca. E isso foi publicado por aí quando da informação passada pelo órgão Serasa, de que existe um universo de 57 milhões de brasileiros inadimplentes em suas contas.
O próprio governo propicia certos equívocos na população quando veicula em suas propagandas institucionais, por exemplo, a isenção do IPI na aquisição de um veículo. E assim, o sujeito mesmo não possuindo plenas condições de adquirí-lo, mergulha no engôdo. E, ao final, dá com os burros n'água, como se dizia antigamente.
Como já foi colocado aqui neste espaço por algumas vezes, tenta-se transformar o povo brasileiro em algo mais adiantado do que o real. E isto não é autêntico. Este povo ainda possui um bom lastro de sub desenvolvimento, sim. E o reflexo disso é, exatamente, essas circunstâncias absurdas em que ele se mete e/ou se envolve, buscando viver como se fosse o povo do dito primeiro mundo. Essa matemática que aí está não fechará nunca.
Daí que a sina desse mesmo povo é viver, quase sempre, em dificuldades várias. E a primeira delas é a financeira. Só não vê quem não quer.
O autor desse espaço criou uma afirmação para tentar (ou buscar) explicar tal situação: "O proletariado anda muito extravagante." E o que é que isso quer dizer: Simples. A população carioca (e brasileira, também), anda se achando uma tremenda Brastemp.
O povo anda gastando mais do que deve, sem se preocupar com as dificuldades que se apresentarão mais adiante por causa disso. E assim é que vemos muita gente adquirir automóvel, pelo preço de uma fatia de pizza, como diz algumas propagandas veiculadas nas mídias, por aí. A Arapuca
O comprar, em si, não é difícil. Isso só será percebido com o decorrer do tempo e a pessoa que adquiriu um carro dentro desse processo perceberá que caiu numa verdadeira arapuca. E isso foi publicado por aí quando da informação passada pelo órgão Serasa, de que existe um universo de 57 milhões de brasileiros inadimplentes em suas contas.
O próprio governo propicia certos equívocos na população quando veicula em suas propagandas institucionais, por exemplo, a isenção do IPI na aquisição de um veículo. E assim, o sujeito mesmo não possuindo plenas condições de adquirí-lo, mergulha no engôdo. E, ao final, dá com os burros n'água, como se dizia antigamente.
Como já foi colocado aqui neste espaço por algumas vezes, tenta-se transformar o povo brasileiro em algo mais adiantado do que o real. E isto não é autêntico. Este povo ainda possui um bom lastro de sub desenvolvimento, sim. E o reflexo disso é, exatamente, essas circunstâncias absurdas em que ele se mete e/ou se envolve, buscando viver como se fosse o povo do dito primeiro mundo. Essa matemática que aí está não fechará nunca.
Daí que a sina desse mesmo povo é viver, quase sempre, em dificuldades várias. E a primeira delas é a financeira. Só não vê quem não quer.
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