Hoje foi publicado na imprensa que existe um universo de brasileiros, em torno de 57 milhões de pessoas, que estão com suas contas financeiras fora do eixo. Mas um fato que chama à atenção é a de que 60% dessa gente possui contas à pagar bem maiores do que seus rendimentos mensais.
O interessante nesse país é ver - e saber - que o custo de um crédito financeiro é extremamente alto. Em alguns casos, como nos cartões de créditos, chegam a ser extorsivos. Mas parece que isso não é percebido por aqueles que recorrem a esse tipo de movimentação financeira.
E já se falou - e mostrou - que tais movimentações são como uma verdadeira bola de neve. Vai se acumulando e aumentando com o decorrer dos atrasos das contas dessas respectivas movimentações. Até chegar um ponto de inviabilidade total no pagamento, causando um estrago definitivo na vida financeira e pessoal daquele que se meteu em tal imbróglio.
Óbvio é que a culpa maior cabe ao próprio devedor. Pois tem que ter a noção exata das suas possibilidades. No entanto, o Governo também possui culpa no cartório. Isto porque permite aos donos do dinheiro, usarem e abusarem da ignorância coletiva. E estes se aproveitam da desgraça alheia, auferindo valores bilionários ao fim de cada exercício financeiro.
Mas há um fato a ser percebido por todos. A propaganda enganosa a que estão sujeitos diuturnamente pelos meios midiáticos que nos cercam. Fazem propagandas desvirtuadas da essência da verdade. Lembrando a velha história de tentar vender gelo para esquimó. Ou seja: fazer as pessoas adquirirem bens os quais não precisam ou sejam desnecessários. Com pseudas ofertas de descontos ou preços em conta, o que nem sempre é verdadeiro.
E a inconsciência maior é observada no baixo poder aquisitivo do povo, cujos salários são deficientes e não permitiriam um consumo do jeito do que está aí sendo efetuado por grande parte das pessoas. Com a facilidade de aquisição através do famoso dinheiro de plástico, fica fácil comprar. Mas na hora de pagar, esta facilidade se evapora, trazendo uma realidade muito dura para quem tem as contas para pagar ao final do mês.
De um modo um tanto quanto agressivo, pode-se classificar tais circunstâncias como puro subdesenvolvimento social/cultural/profissi
onal. Porque se fosse diferente, as pessoas não cairiam nessas esparrelas/arapucas, criadas pelos espertalhões/gananciosos.
Mas enquanto o brasileiro se deixar enganar por gente sem escrúpulo e respeito, tal situação continuará no país. Só não se sabe até quando ou por quanto tempo. Mas uma coisa o povo deveria exigir do Governo: Que ele expusesse para todos a xerox da guia do pagamento do recolhimento do imposto de renda efetuado pelos bancos e financeiras desse país, relativas aos ganhos financeiros sobre essa movimentação de créditos deste mesmo povo.
Por certo já nos deixaria um pouco confortados. Pelo menos.
O interessante nesse país é ver - e saber - que o custo de um crédito financeiro é extremamente alto. Em alguns casos, como nos cartões de créditos, chegam a ser extorsivos. Mas parece que isso não é percebido por aqueles que recorrem a esse tipo de movimentação financeira.
E já se falou - e mostrou - que tais movimentações são como uma verdadeira bola de neve. Vai se acumulando e aumentando com o decorrer dos atrasos das contas dessas respectivas movimentações. Até chegar um ponto de inviabilidade total no pagamento, causando um estrago definitivo na vida financeira e pessoal daquele que se meteu em tal imbróglio.
Óbvio é que a culpa maior cabe ao próprio devedor. Pois tem que ter a noção exata das suas possibilidades. No entanto, o Governo também possui culpa no cartório. Isto porque permite aos donos do dinheiro, usarem e abusarem da ignorância coletiva. E estes se aproveitam da desgraça alheia, auferindo valores bilionários ao fim de cada exercício financeiro.
Mas há um fato a ser percebido por todos. A propaganda enganosa a que estão sujeitos diuturnamente pelos meios midiáticos que nos cercam. Fazem propagandas desvirtuadas da essência da verdade. Lembrando a velha história de tentar vender gelo para esquimó. Ou seja: fazer as pessoas adquirirem bens os quais não precisam ou sejam desnecessários. Com pseudas ofertas de descontos ou preços em conta, o que nem sempre é verdadeiro.
E a inconsciência maior é observada no baixo poder aquisitivo do povo, cujos salários são deficientes e não permitiriam um consumo do jeito do que está aí sendo efetuado por grande parte das pessoas. Com a facilidade de aquisição através do famoso dinheiro de plástico, fica fácil comprar. Mas na hora de pagar, esta facilidade se evapora, trazendo uma realidade muito dura para quem tem as contas para pagar ao final do mês.
De um modo um tanto quanto agressivo, pode-se classificar tais circunstâncias como puro subdesenvolvimento social/cultural/profissi
onal. Porque se fosse diferente, as pessoas não cairiam nessas esparrelas/arapucas, criadas pelos espertalhões/gananciosos.
Mas enquanto o brasileiro se deixar enganar por gente sem escrúpulo e respeito, tal situação continuará no país. Só não se sabe até quando ou por quanto tempo. Mas uma coisa o povo deveria exigir do Governo: Que ele expusesse para todos a xerox da guia do pagamento do recolhimento do imposto de renda efetuado pelos bancos e financeiras desse país, relativas aos ganhos financeiros sobre essa movimentação de créditos deste mesmo povo.
Por certo já nos deixaria um pouco confortados. Pelo menos.
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