O termo "castigo" todo mundo conhece.
A maior parte das religiões o usa para amedrontar os fiéis que ousem sair do eixo.
Os pais de outrora sempre ameaçaram seus filhos, sempre que estes deixaram de cumprir com as regras que lhes foram e eram impostas por estes.
Enfim, é uma propriedade que exprime penalidade. E que também determine uma ação repressora àqueles que deixaram de cumprir com as responsabilidades.
E desta forma, também pode-se usar tal termo para buscar explicar uma determinada circunstância que se queira explicar e/ou justificar, no caso de alguma quebra de normalidade ou de fuga daquilo que se considera usual ou costumeiro.
Mas depois de tanto rodeio, o melhor a fazer é ir direto ao assunto. Ou seja: dizer o motivo desta assertiva. E ela tem a ver com a modernidade. Tem a ver com esses nossos dias de parafernálias eletrônicas e que tais.
E em primeiro plano há que se abordar a respeito da qualidade profissional das pessoas nesse nosso cotidiano. E é público e notório que tal quesito está em baixa. E isto fica muito evidenciado e claro para as pessoas que já alcançaram uma certa idade. Digamos que para aqueles que já passaram dos cinquenta anos.
E o exemplo mais sólido que se pode dar é no ramo bancário. Hoje, com toda a parafernália eletrônica disponível neste ramo, perde-se muito mais tempo numa agência bancária do que se perdia há trinta anos atrás. E o pior é quando o tal do "sistema" cai. Aí mesmo é que não se resolverá coisa nenhuma. Nenhum bancário consegue resolver coisa nenhuma se o computador não estiver ativo. E isto não acontecia naqueles bons tempos.
A maior parte das religiões o usa para amedrontar os fiéis que ousem sair do eixo.
Os pais de outrora sempre ameaçaram seus filhos, sempre que estes deixaram de cumprir com as regras que lhes foram e eram impostas por estes.
Enfim, é uma propriedade que exprime penalidade. E que também determine uma ação repressora àqueles que deixaram de cumprir com as responsabilidades.
E desta forma, também pode-se usar tal termo para buscar explicar uma determinada circunstância que se queira explicar e/ou justificar, no caso de alguma quebra de normalidade ou de fuga daquilo que se considera usual ou costumeiro.
Mas depois de tanto rodeio, o melhor a fazer é ir direto ao assunto. Ou seja: dizer o motivo desta assertiva. E ela tem a ver com a modernidade. Tem a ver com esses nossos dias de parafernálias eletrônicas e que tais.
E em primeiro plano há que se abordar a respeito da qualidade profissional das pessoas nesse nosso cotidiano. E é público e notório que tal quesito está em baixa. E isto fica muito evidenciado e claro para as pessoas que já alcançaram uma certa idade. Digamos que para aqueles que já passaram dos cinquenta anos.
E o exemplo mais sólido que se pode dar é no ramo bancário. Hoje, com toda a parafernália eletrônica disponível neste ramo, perde-se muito mais tempo numa agência bancária do que se perdia há trinta anos atrás. E o pior é quando o tal do "sistema" cai. Aí mesmo é que não se resolverá coisa nenhuma. Nenhum bancário consegue resolver coisa nenhuma se o computador não estiver ativo. E isto não acontecia naqueles bons tempos.
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