Sendo hoje uma segunda-feira, não há como deixar de falar em trabalho. Isto porque as atividades profissionais tem este dia como o primeiro da semana. Então vamos lá.
Como já foi dito por algumas vezes nesse espaço, costumo dizer que sou um cientista social. E seja lá o que isso queira dizer, mas todos o devem saber, e que ninguém fique aborrecido com tal proposta, dentro de algumas análises por mim desenvolvidas sobre o comportamento das pessoas na área profissional, verifico nesses últimos tempos certos comportamentos, no mínimo, inexplicáveis, sob o campo das justificativas sólidas de certas situações.
Frequentemente, ouve-se, lê,se e vê-se - não necessariamente nessa ordem - certas notícias, dando conta da dificuldade que o mercado vem enfrentando em admitir pessoas para o desempenho profissional em algumas áreas, alegando falta de preparo técnico das pessoas que nelas se arriscam a trabalhar.
Por outro lado, divulga-se também que não se está encontrando gente para assumir algumas atividades profissionais, dificultando o andamento de tais setores. Isto porque as pessoas estão se colocando num nível profissional acima daquele em questão, buscando outras atividades consideradas de melhor nível para trabalhar.
O exemplo maior podemos encontrar no ramo dos supermercados. Atividades como caixa, balconista e/ou repositor, já estão encontrando muitas dificuldades para admissão de pessoas nesses serviços. Mas existem várias outras, também.
Ao mesmo tempo, uma dificuldade nessa área é no tocante à remuneração que se oferece para esses desempenhos profissionais. As pessoas estão considerando tais valores muito abaixo daquilo que pretendem ou preferem auferir. Daí que se afastam delas, deixando-as de lado em busca de algo melhor.
Assim o mercado vai encontrando e enfrentando dificuldades em admitir pessoas para tais serviços, criando uma situação complexa nesse âmbito, haja vista que nenhuma atividade comercial pode parar, sejam por quais motivos forem. Afinal, todas elas buscam um só resultado: o lucro operacional e financeiro.
Mas a questão requer outras preocupações. E dúvidas, diga-se de passagem. E uma delas consiste na seguinte situação: Será que o brasileiro já está mais e/ou melhor capacitado para desconsiderar certas atividades? Ele já possui um nível melhor verdadeiro? Óbvio que num certo aspecto esse progresso já se deu. Mas será que já alcançou um nível tão mais adiantado do que tínhamos até alguns anos atrás?
As respostas a tais situações é de uma complexidade grande, haja vista que o que vemos na realidade, não demonstra tal e/ou tanto progresso. E não é difícil de se observar as deficiências profissionais que o brasileiro ainda possui.
E não vá se cometer o deslize de dizer que a área pública é a que detém a maior parte das deficiências. Também na área privada ainda se vê e constata muita deficiência profissional, sim. E os procons da vida assim o comprovam, pelo acúmulo de reclamações que neles existem com relação a mal atendimentos à clientela.
O que se pode observar é que há mais propaganda do que competência e objetividade no desempenho profissional do brasileiro. Dá margem a acreditarmos numa famosa afirmação: "Propaganda enganosa". E isto começa pelo próprio Governo em suas propagandas institucionais. Quem as assiste, tem a impressão de que o Brasil é um país perfeito. Em todos os sentidos. Mas a realidade que se nos apresenta em nosso cotidiano é totalmente oposta.
Daí, o problema está exposto. E não há como escamoteá-lo. O que é necessário é cerrar fileiras, no sentido de desconstruir-se o que há de mentiras ou engôdos nessas situações. E chegar-se a um denominador comum para colocar tudo no eixo e ver esse país deslanchar de vez.
É o que esperamos e queremos que aconteça.
Como já foi dito por algumas vezes nesse espaço, costumo dizer que sou um cientista social. E seja lá o que isso queira dizer, mas todos o devem saber, e que ninguém fique aborrecido com tal proposta, dentro de algumas análises por mim desenvolvidas sobre o comportamento das pessoas na área profissional, verifico nesses últimos tempos certos comportamentos, no mínimo, inexplicáveis, sob o campo das justificativas sólidas de certas situações.
Frequentemente, ouve-se, lê,se e vê-se - não necessariamente nessa ordem - certas notícias, dando conta da dificuldade que o mercado vem enfrentando em admitir pessoas para o desempenho profissional em algumas áreas, alegando falta de preparo técnico das pessoas que nelas se arriscam a trabalhar.
Por outro lado, divulga-se também que não se está encontrando gente para assumir algumas atividades profissionais, dificultando o andamento de tais setores. Isto porque as pessoas estão se colocando num nível profissional acima daquele em questão, buscando outras atividades consideradas de melhor nível para trabalhar.
O exemplo maior podemos encontrar no ramo dos supermercados. Atividades como caixa, balconista e/ou repositor, já estão encontrando muitas dificuldades para admissão de pessoas nesses serviços. Mas existem várias outras, também.
Ao mesmo tempo, uma dificuldade nessa área é no tocante à remuneração que se oferece para esses desempenhos profissionais. As pessoas estão considerando tais valores muito abaixo daquilo que pretendem ou preferem auferir. Daí que se afastam delas, deixando-as de lado em busca de algo melhor.
Assim o mercado vai encontrando e enfrentando dificuldades em admitir pessoas para tais serviços, criando uma situação complexa nesse âmbito, haja vista que nenhuma atividade comercial pode parar, sejam por quais motivos forem. Afinal, todas elas buscam um só resultado: o lucro operacional e financeiro.
Mas a questão requer outras preocupações. E dúvidas, diga-se de passagem. E uma delas consiste na seguinte situação: Será que o brasileiro já está mais e/ou melhor capacitado para desconsiderar certas atividades? Ele já possui um nível melhor verdadeiro? Óbvio que num certo aspecto esse progresso já se deu. Mas será que já alcançou um nível tão mais adiantado do que tínhamos até alguns anos atrás?
As respostas a tais situações é de uma complexidade grande, haja vista que o que vemos na realidade, não demonstra tal e/ou tanto progresso. E não é difícil de se observar as deficiências profissionais que o brasileiro ainda possui.
E não vá se cometer o deslize de dizer que a área pública é a que detém a maior parte das deficiências. Também na área privada ainda se vê e constata muita deficiência profissional, sim. E os procons da vida assim o comprovam, pelo acúmulo de reclamações que neles existem com relação a mal atendimentos à clientela.
O que se pode observar é que há mais propaganda do que competência e objetividade no desempenho profissional do brasileiro. Dá margem a acreditarmos numa famosa afirmação: "Propaganda enganosa". E isto começa pelo próprio Governo em suas propagandas institucionais. Quem as assiste, tem a impressão de que o Brasil é um país perfeito. Em todos os sentidos. Mas a realidade que se nos apresenta em nosso cotidiano é totalmente oposta.
Daí, o problema está exposto. E não há como escamoteá-lo. O que é necessário é cerrar fileiras, no sentido de desconstruir-se o que há de mentiras ou engôdos nessas situações. E chegar-se a um denominador comum para colocar tudo no eixo e ver esse país deslanchar de vez.
É o que esperamos e queremos que aconteça.
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