Este mês de Agosto tem me deixado um tanto quanto agoniado. Porque venho encontrando certas dificuldades em desenvolver os textos desse espaço com a naturalidade de antes.
Por certo os leitores podem observar que existem para trás alguns textos pendentes que ficam como "Textos Futuros" no cabeçalho e serão desenvolvidos fora de suas datas. Mas isso nem é raro acontecer. Algumas vezes, por certos motivos, não consigo colocar o texto do dia e o faço no seguinte ou mais para frente.
Como já dito em outro texto, observei - e ainda observo - que uma grande parte dos blogs na internet sofrem interrupções em seus andamentos, a maioria sendo abandonado por seus autores. E felizmente, este espaço tem correspondido até os dias de hoje, faltando em raros dias o texto do dia.
Pode parecer uma coisa fácil, mas escrever não o é não. Quem o faz tem que possuir gosto, tempo, vontade e oportunidade de o fazer. E nem sempre esses fatores são compatíveis. E no caso desse autor, exerce outra função em seu cotidiano e esta consome suas energias ao fim do dia, fazendo-o em algumas oportunidades desanimar de realizar o que gosta.
Mas temas nunca faltarão. Pode até repetir-se, alguns em certas oportunidades, mas o conteúdo sempre estará à sua disposição. O empecilho é o saturamento diário por muitas contingências. E a relação humana talvez essa a propriedade mais complexa de se conviver nesse dia a dia.
Nesses tempos modernos, por exemplo, a impressão que este autor tem é a de que as pessoas perderam quase que a noção de tudo. Elas andam se achando uma tremenda Brastemp e isso não é a realidade. Tem gente aí tirando mais onda do que pode. Mas quem é que irá dizer isso à elas? Ninguém é tão doido para tal ou para tanto. E é por isso que elas, talvez, nunca saberão disso. E ficarão por aí escorregando na maionese, como diz uma expressão vulgar e popular.
Num artigo mais para trás, já abordei sobre isso. Elas estão classificadas na expressão: Geração Bambu. Isto porque este só possui casca e nenhum conteúdo. E ressalte-se de imediato que aqui não vai nenhuma depreciação ao bambu. Mas elas também estão enquadradas numa outra classificação: A do: "Dá um enter aí!", onde todo o mérito fica com o computador, que é uma máquina extraordinária. Mas tem muita gente se achando só porque aprendeu a dar um enter.
Mas as coisas são e estão aí mesmo. Agora, é aturar essa gente. Fazer o quê?
Por certo os leitores podem observar que existem para trás alguns textos pendentes que ficam como "Textos Futuros" no cabeçalho e serão desenvolvidos fora de suas datas. Mas isso nem é raro acontecer. Algumas vezes, por certos motivos, não consigo colocar o texto do dia e o faço no seguinte ou mais para frente.
Como já dito em outro texto, observei - e ainda observo - que uma grande parte dos blogs na internet sofrem interrupções em seus andamentos, a maioria sendo abandonado por seus autores. E felizmente, este espaço tem correspondido até os dias de hoje, faltando em raros dias o texto do dia.
Pode parecer uma coisa fácil, mas escrever não o é não. Quem o faz tem que possuir gosto, tempo, vontade e oportunidade de o fazer. E nem sempre esses fatores são compatíveis. E no caso desse autor, exerce outra função em seu cotidiano e esta consome suas energias ao fim do dia, fazendo-o em algumas oportunidades desanimar de realizar o que gosta.
Mas temas nunca faltarão. Pode até repetir-se, alguns em certas oportunidades, mas o conteúdo sempre estará à sua disposição. O empecilho é o saturamento diário por muitas contingências. E a relação humana talvez essa a propriedade mais complexa de se conviver nesse dia a dia.
Nesses tempos modernos, por exemplo, a impressão que este autor tem é a de que as pessoas perderam quase que a noção de tudo. Elas andam se achando uma tremenda Brastemp e isso não é a realidade. Tem gente aí tirando mais onda do que pode. Mas quem é que irá dizer isso à elas? Ninguém é tão doido para tal ou para tanto. E é por isso que elas, talvez, nunca saberão disso. E ficarão por aí escorregando na maionese, como diz uma expressão vulgar e popular.
Num artigo mais para trás, já abordei sobre isso. Elas estão classificadas na expressão: Geração Bambu. Isto porque este só possui casca e nenhum conteúdo. E ressalte-se de imediato que aqui não vai nenhuma depreciação ao bambu. Mas elas também estão enquadradas numa outra classificação: A do: "Dá um enter aí!", onde todo o mérito fica com o computador, que é uma máquina extraordinária. Mas tem muita gente se achando só porque aprendeu a dar um enter.
Mas as coisas são e estão aí mesmo. Agora, é aturar essa gente. Fazer o quê?
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