*O título anterior deste artigo foi alterado de "UMA EXPLORAÇÃO NEFASTA E INCONVENIENTE" para o atual.
Sem querer aproveitar a onda do momento, a morte do candidato a Presidente da República, Eduardo Campos, é necessário chamar à atenção de um fato. A exploração exagerada por parte da imprensa do país.
É óbvio que foi e é um acontecimento extraordinário. Mas a forma como se dá tal exploração é, digamos, muito exagerada. A ponto de saturar as pessoas. As notícias e reportagens ficam 24 horas ininterruptas no ar.
Mas também existe a oportunidade de todos quererem falar a respeito, muitos deles até sem fundamento para tal. Isso sem contar que até os possíveis e prováveis inimigos do falecido tecem loas a respeito, coisa que sabemos não ser autêntica. Mas o importante é surfar na onda e parecer bonzinho.
Quase todo mundo sabe que um dos piores dias na vida de uma pessoa (e de uma família) é quando um dos seus morre. É uma inconveniência só. Porque vai ficar o tempo todo ouvindo uma ladainha para lá de incômoda. E de pessoas que muitas das vezes não expressam o verdadeiro sentimento daquela situação. Fazer o quê, não é?
No caso específico da morte de Eduardo Campos, há que se ressaltar a violência do fato. Isto porque os corpos dos ocupantes do avião despedaçaram-se todos, dificultando a identificação dos mesmos e, com isso, prejudicando às famílias promoverem um enterro dos seus entes queridos, como é normal nessas circunstâncias.
Um outro aspecto é na questão da temporalidade da morte do candidato. Mesmo com 49 anos, recém completados, antecipa um fim promissor na política nacional, encerrando a trajetória de uma pessoa que poderia apresentar alterações nessa mesma política. E, com certeza, o país vê com desapontamento uma perda de uma nova via para mudanças necessárias que ele precisa, no tocante às práticas comuns dos políticos atuais.
Assim, é deixar baixar a poeira e ver as coisas se colocarem nos devidos lugares, prosseguindo dentro da normalidade política no país, esperando que as ações sejam coerentes e que tenhamos a senhora Marina Silva como sucessora do falecido, dando continuidade numa nova esperança de mudança no âmbito político brasileiro. Mas de uma forma muito mais positiva daquela que acontece nesse atual período.
É esperar para ver como tudo ficará.
Sem querer aproveitar a onda do momento, a morte do candidato a Presidente da República, Eduardo Campos, é necessário chamar à atenção de um fato. A exploração exagerada por parte da imprensa do país.
É óbvio que foi e é um acontecimento extraordinário. Mas a forma como se dá tal exploração é, digamos, muito exagerada. A ponto de saturar as pessoas. As notícias e reportagens ficam 24 horas ininterruptas no ar.
Mas também existe a oportunidade de todos quererem falar a respeito, muitos deles até sem fundamento para tal. Isso sem contar que até os possíveis e prováveis inimigos do falecido tecem loas a respeito, coisa que sabemos não ser autêntica. Mas o importante é surfar na onda e parecer bonzinho.
Quase todo mundo sabe que um dos piores dias na vida de uma pessoa (e de uma família) é quando um dos seus morre. É uma inconveniência só. Porque vai ficar o tempo todo ouvindo uma ladainha para lá de incômoda. E de pessoas que muitas das vezes não expressam o verdadeiro sentimento daquela situação. Fazer o quê, não é?
No caso específico da morte de Eduardo Campos, há que se ressaltar a violência do fato. Isto porque os corpos dos ocupantes do avião despedaçaram-se todos, dificultando a identificação dos mesmos e, com isso, prejudicando às famílias promoverem um enterro dos seus entes queridos, como é normal nessas circunstâncias.
Um outro aspecto é na questão da temporalidade da morte do candidato. Mesmo com 49 anos, recém completados, antecipa um fim promissor na política nacional, encerrando a trajetória de uma pessoa que poderia apresentar alterações nessa mesma política. E, com certeza, o país vê com desapontamento uma perda de uma nova via para mudanças necessárias que ele precisa, no tocante às práticas comuns dos políticos atuais.
Assim, é deixar baixar a poeira e ver as coisas se colocarem nos devidos lugares, prosseguindo dentro da normalidade política no país, esperando que as ações sejam coerentes e que tenhamos a senhora Marina Silva como sucessora do falecido, dando continuidade numa nova esperança de mudança no âmbito político brasileiro. Mas de uma forma muito mais positiva daquela que acontece nesse atual período.
É esperar para ver como tudo ficará.
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