Domingo é dia de descanso e de lazer. Pelo menos teoricamente. Porque se uma pessoa não se desligar do cotidiano, principalmente do noticiário, continuará sofrendo. Isto porque as notícias não param. E as piores, então, nem pensar.
O mundo está qual uma panela de pressão em pleno vapor. Os acontecimentos se dão de uma forma rápida e constante e os mais violentos são os mais comuns. E não dá tempo nem de estarrecer-se mais. Tais são os absurdos que andam acontecendo no planeta.
A impressão que se tem segundo as notícias é de que só acontecem coisas ruins no mundo. Mas sabemos que não é bem assim. Mas a imprensa tem uma fixação muito grande em notícias ruins. E quanto mais ruim melhor, desculpando-se pelo trocadilho e pela possível antítese.
Lá no Oriente Médio e adjacências a coisa está pegando fogo. Literalmente. Na Faixa de Gaza, na Síria, no Iraque, as mazelas são muitas. E todas excessivamente violentas. Coisa de terror. E de terroristas.
A decapitação do jornalista americano mostrada via tv pelo mundo, é chocante. Em pleno Século XXI assistir-se a tal episódio é demais. Parece que a humanidade involui e voltou aos tempos da caverna. Ou então, costuma-se falar das ações indígenas em alguns lugares, mas os urbanos estão muito piores. Sem comparação.
Infelizmente, pelo andar da carruagem isto não irá arrefecer, até pelo contrário, irá recrudescer. Porque os islâmicos, pelo menos uma parte deles, estão decididos a cerrarem fileiras contra os americanos no mundo. E estes não querem ceder a nada. Daí que o confronto continuará e o mundo só terá uma opção: Estarrecer-se continuadamente.
Mas o interessante nisso tudo é ver e saber que tais disputas possuem conotações políticas, econômicas e...religiosas. E sob esta última, usa-se o nome de um Deus para se justificar os horrores que se praticam. E isso, sim, é praticado por ambos os lados. Porque há uma disputa religiosa nisso que está aí.
Então, só cabe uma simples afirmação: "Durma-se com um barulho desse!"
O mundo está qual uma panela de pressão em pleno vapor. Os acontecimentos se dão de uma forma rápida e constante e os mais violentos são os mais comuns. E não dá tempo nem de estarrecer-se mais. Tais são os absurdos que andam acontecendo no planeta.
A impressão que se tem segundo as notícias é de que só acontecem coisas ruins no mundo. Mas sabemos que não é bem assim. Mas a imprensa tem uma fixação muito grande em notícias ruins. E quanto mais ruim melhor, desculpando-se pelo trocadilho e pela possível antítese.
Lá no Oriente Médio e adjacências a coisa está pegando fogo. Literalmente. Na Faixa de Gaza, na Síria, no Iraque, as mazelas são muitas. E todas excessivamente violentas. Coisa de terror. E de terroristas.
A decapitação do jornalista americano mostrada via tv pelo mundo, é chocante. Em pleno Século XXI assistir-se a tal episódio é demais. Parece que a humanidade involui e voltou aos tempos da caverna. Ou então, costuma-se falar das ações indígenas em alguns lugares, mas os urbanos estão muito piores. Sem comparação.
Infelizmente, pelo andar da carruagem isto não irá arrefecer, até pelo contrário, irá recrudescer. Porque os islâmicos, pelo menos uma parte deles, estão decididos a cerrarem fileiras contra os americanos no mundo. E estes não querem ceder a nada. Daí que o confronto continuará e o mundo só terá uma opção: Estarrecer-se continuadamente.
Mas o interessante nisso tudo é ver e saber que tais disputas possuem conotações políticas, econômicas e...religiosas. E sob esta última, usa-se o nome de um Deus para se justificar os horrores que se praticam. E isso, sim, é praticado por ambos os lados. Porque há uma disputa religiosa nisso que está aí.
Então, só cabe uma simples afirmação: "Durma-se com um barulho desse!"
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