Um dos temas mais desenvolvidos nesses nossos dias é sobre a violência.
Existem muitos tipos e modos de violência. Sendo que o primeiro deles tem a ver com o uso de armas letais. Mas existem outros modos tão ou mais sólidos na prática da violência. Apenas não tão considerados pelas pessoas, no caso, esses outros métodos. Mas que são, mesmo, violência pura.
Nesse caso, o atendimento que o serviço público dispõe às pessoas diariamente, deve ser considerado violência sim. Isto porque fazer uma pessoa passar por certas circunstâncias, tais como num atendimento num posto de saúde ou hospital público, com a deficiência que constatamos, não há como desconsiderar a presença da violência às pessoas.
Mas de um modo geral, tal propriedade está muito acentuada a cada dia que passa. Isto porque o número de vítimas sobe assustadoramente com o passar dos tempos e dos dias.
E como se observa, os jovens, homens ou mulheres, são os mais atingidos nisso. Pessoas em idades tenras, são abatidas diariamente de várias formas, sofrendo horríveis ações violentas. E a maior parte delas é assassinada por arma de fogo.
Mas o preocupante é saber o porquê disso tudo. Os sociólogos, psicólogos e assistentes sociais de plantão já devem possuir material suficiente para tentar, pelo menos, explicar tanta barbaridade.
E um dos aspectos mais acentuados nesse processo, podemos destacar a frieza dos assassinos em questão. Tanto nos gêneros masculino quanto feminino. A violência é igual em ambos, não havendo muito diferença nesses comportamentos.
Óbvio é que a ideia inicial desse desajuste pode ser apontado na degradação familiar ora em prática. Os pais já não conseguem passar a seus filhos as mesmas regras que receberam dos seus.
Ao mesmo tempo, com o decorrer dos anos e as circunstâncias que se instalaram em nosso cotidiano, fizeram com que estes partissem para o desempenho profissional, simultaneamente, causando com isso a separação entre os membros de uma família, durante a maior parte do tempo
no convívio diário.
No entanto, é necessário ressaltar que existem muitos outros motivos para a cisão familiar. E, também, muitas outras situações para explicar a mudança no comportamento das pessoas, principalmente nesses jovens atuais. E a sede de consumo, talvez seja uma das mais atuantes na vida deles.
Se fosse pessoalmente apontar uma dessas situações, diria que os jovens de hoje não estão voltados para a família, mas sim apenas para os seus desejos pessoais. E vê-se muitas vezes um jovem insurgir-se contra os próprios pais, quando não vê suas vontades satisfeitas por eles. Daí reagindo com violência para com os mesmos, estendendo suas ações nefastas contra qualquer outra pessoa em seu convívio. E às vezes até fora dele.
O importante é que a sociedade busque os fundamentos para pôr esse progresso violento abaixo. E seja lá qual for o procedimento, há a necessidade de, pelo menos, diminuir o nível da violência no mundo. Porque, se não, não saberemos onde tudo isso irá parar.
Infelizmente, o noticiário diário que assistimos através de todos os veículos de imprensa, nos dá a impressão de que o ser humano já perdeu sua maior propriedade: a humanidade.
E a constatação disso é flagrante. Infelizmente, repita-se.
Existem muitos tipos e modos de violência. Sendo que o primeiro deles tem a ver com o uso de armas letais. Mas existem outros modos tão ou mais sólidos na prática da violência. Apenas não tão considerados pelas pessoas, no caso, esses outros métodos. Mas que são, mesmo, violência pura.
Nesse caso, o atendimento que o serviço público dispõe às pessoas diariamente, deve ser considerado violência sim. Isto porque fazer uma pessoa passar por certas circunstâncias, tais como num atendimento num posto de saúde ou hospital público, com a deficiência que constatamos, não há como desconsiderar a presença da violência às pessoas.
Mas de um modo geral, tal propriedade está muito acentuada a cada dia que passa. Isto porque o número de vítimas sobe assustadoramente com o passar dos tempos e dos dias.
E como se observa, os jovens, homens ou mulheres, são os mais atingidos nisso. Pessoas em idades tenras, são abatidas diariamente de várias formas, sofrendo horríveis ações violentas. E a maior parte delas é assassinada por arma de fogo.
Mas o preocupante é saber o porquê disso tudo. Os sociólogos, psicólogos e assistentes sociais de plantão já devem possuir material suficiente para tentar, pelo menos, explicar tanta barbaridade.
E um dos aspectos mais acentuados nesse processo, podemos destacar a frieza dos assassinos em questão. Tanto nos gêneros masculino quanto feminino. A violência é igual em ambos, não havendo muito diferença nesses comportamentos.
Óbvio é que a ideia inicial desse desajuste pode ser apontado na degradação familiar ora em prática. Os pais já não conseguem passar a seus filhos as mesmas regras que receberam dos seus.
Ao mesmo tempo, com o decorrer dos anos e as circunstâncias que se instalaram em nosso cotidiano, fizeram com que estes partissem para o desempenho profissional, simultaneamente, causando com isso a separação entre os membros de uma família, durante a maior parte do tempo
no convívio diário.
No entanto, é necessário ressaltar que existem muitos outros motivos para a cisão familiar. E, também, muitas outras situações para explicar a mudança no comportamento das pessoas, principalmente nesses jovens atuais. E a sede de consumo, talvez seja uma das mais atuantes na vida deles.
Se fosse pessoalmente apontar uma dessas situações, diria que os jovens de hoje não estão voltados para a família, mas sim apenas para os seus desejos pessoais. E vê-se muitas vezes um jovem insurgir-se contra os próprios pais, quando não vê suas vontades satisfeitas por eles. Daí reagindo com violência para com os mesmos, estendendo suas ações nefastas contra qualquer outra pessoa em seu convívio. E às vezes até fora dele.
O importante é que a sociedade busque os fundamentos para pôr esse progresso violento abaixo. E seja lá qual for o procedimento, há a necessidade de, pelo menos, diminuir o nível da violência no mundo. Porque, se não, não saberemos onde tudo isso irá parar.
Infelizmente, o noticiário diário que assistimos através de todos os veículos de imprensa, nos dá a impressão de que o ser humano já perdeu sua maior propriedade: a humanidade.
E a constatação disso é flagrante. Infelizmente, repita-se.
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