A vida foi, é e sempre será surpreendente.
Esta talvez seja uma das frases mais óbvias que alguém já leu, lê ou lerá, possivelmente. Mas segundo o conhecidíssimo e falecido Nelson Rodrigues, o "óbvio ululante" existe. E essa seja uma das circunstâncias que assim o determine.
Infelizmente, o ser humano - pelo menos até os dias atuais - não alcançou a percepção do "óbvio ululante". E isto é de fácil percepção pelo que se assiste nesse nosso cotidiano. Daí que o episódio que envolveu a morte do candidato Eduardo Campos, criou uma circunstância das mais surpreendentes nesses últimos tempos. Pelo menos na visão desse humilde articulista. E qual o porquê disso?
Ora, a candidata Marina Silva saiu do Partido dos Trabalhadores, PT, por ver seu nome desconsiderado em favor da Sra. Dilma Roussef, quando esta foi indicada para concorrer às eleições de 2010, como candidata a presidente na chapa petista. Daí a sua saída daquele partido.
De sua saída do PT para cá ela tentou criar um partido político, a Rede, que não conseguiu homologação da justiça para concorrer nessa eleição. Foi, por certas conveniências, filiar-se ao PSB de Eduardo Campos, onde foi lançada na chapa como Vice-Presidente. E com a morte deste, agora está sendo alçada como candidata ao cargo maior da nação.
Desta forma, por vias misteriosas e surpreendentes dessa vida, está aí, vivinha da silva, a concorrer ao cargo de Presidente da República, o que já havia sonhado e estipulado fazer por vontade própria, apenas impedida pela possível ação dos petistas há tempos atrás.
Desde muitos tempos, temos conhecimento de uma tal "força oculta" que atua nesse país. Que a princípio é atribuída a poderosos que usam de todo o seu potencial para barrar certas circunstâncias, digamos, que lhes tragam dificuldades que os impeçam de predomínio de suas prerrogativas, seja lá o que isso quer dizer mas, com certeza, todos o sabem.
No entanto, é bom que fique claro que existe sim "força oculta" que age em muitas das circunstâncias nessa vida. Mas esta é oriunda do que alguns chamam de "astral". E é uma força extraordinária a qual os humanos não conseguem se sobrepor de forma nenhuma. Façam o que quiserem fazer contra ela.
E assim é que Dona Marina Silva estará concorrendo nesta próxima eleição, ao cargo a que pretendeu em 2010. E, justamente, contra a candidata a qual foi rejeitada por seus próprios companheiros naquela época. É ou não é um fator muito interessante?
Em contra-partida, é necessário ressaltar que é uma oportunidade excelente para os eleitores mudarem a situação que aí se apresenta no âmbito político, econômico e social. Haja vista que a gestão petista apresenta uma gama muito extensa de problemas, sendo que o principal deles é na parte moral. Porque os escândalos envolvendo corrupção são frequentes nela.
Assim, é aguardar a campanha política se estender e mostrar ao que ambas as candidatas se proporão a apresentar ao eleitorado brasileiro.
Esta talvez seja uma das frases mais óbvias que alguém já leu, lê ou lerá, possivelmente. Mas segundo o conhecidíssimo e falecido Nelson Rodrigues, o "óbvio ululante" existe. E essa seja uma das circunstâncias que assim o determine.
Infelizmente, o ser humano - pelo menos até os dias atuais - não alcançou a percepção do "óbvio ululante". E isto é de fácil percepção pelo que se assiste nesse nosso cotidiano. Daí que o episódio que envolveu a morte do candidato Eduardo Campos, criou uma circunstância das mais surpreendentes nesses últimos tempos. Pelo menos na visão desse humilde articulista. E qual o porquê disso?
Ora, a candidata Marina Silva saiu do Partido dos Trabalhadores, PT, por ver seu nome desconsiderado em favor da Sra. Dilma Roussef, quando esta foi indicada para concorrer às eleições de 2010, como candidata a presidente na chapa petista. Daí a sua saída daquele partido.
De sua saída do PT para cá ela tentou criar um partido político, a Rede, que não conseguiu homologação da justiça para concorrer nessa eleição. Foi, por certas conveniências, filiar-se ao PSB de Eduardo Campos, onde foi lançada na chapa como Vice-Presidente. E com a morte deste, agora está sendo alçada como candidata ao cargo maior da nação.
Desta forma, por vias misteriosas e surpreendentes dessa vida, está aí, vivinha da silva, a concorrer ao cargo de Presidente da República, o que já havia sonhado e estipulado fazer por vontade própria, apenas impedida pela possível ação dos petistas há tempos atrás.
Desde muitos tempos, temos conhecimento de uma tal "força oculta" que atua nesse país. Que a princípio é atribuída a poderosos que usam de todo o seu potencial para barrar certas circunstâncias, digamos, que lhes tragam dificuldades que os impeçam de predomínio de suas prerrogativas, seja lá o que isso quer dizer mas, com certeza, todos o sabem.
No entanto, é bom que fique claro que existe sim "força oculta" que age em muitas das circunstâncias nessa vida. Mas esta é oriunda do que alguns chamam de "astral". E é uma força extraordinária a qual os humanos não conseguem se sobrepor de forma nenhuma. Façam o que quiserem fazer contra ela.
E assim é que Dona Marina Silva estará concorrendo nesta próxima eleição, ao cargo a que pretendeu em 2010. E, justamente, contra a candidata a qual foi rejeitada por seus próprios companheiros naquela época. É ou não é um fator muito interessante?
Em contra-partida, é necessário ressaltar que é uma oportunidade excelente para os eleitores mudarem a situação que aí se apresenta no âmbito político, econômico e social. Haja vista que a gestão petista apresenta uma gama muito extensa de problemas, sendo que o principal deles é na parte moral. Porque os escândalos envolvendo corrupção são frequentes nela.
Assim, é aguardar a campanha política se estender e mostrar ao que ambas as candidatas se proporão a apresentar ao eleitorado brasileiro.
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