O Jornal Destak desta data contém em seu bojo uma notícia muito interessante: "Funcionários da General Motors, GM, aprovam "layoff" ".
E traduzindo-se o termo em inglês, quer dizer que os contratos de trabalhos existentes entre essas partes, sofrerão suspensão em suas validades, o que alcançará o número de, aproximadamente, 930 funcionários dessa empresa multinacional, com filial em nosso país, em São José dos Campos, São Paulo.
Tal fato, permite à empresa suspender os contratos por seis meses, sendo que os salários dos funcionários são reduzidos e neste período será pago pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador, FAT.
Ora, esse é um programa do governo federal brasileiro para atender certas circunstâncias que envolvem os nossos trabalhadores. Mas no que toca à situação presente, propiciará à General Motors, livrar-se de um custo alto e colocá-lo às custas do erário brasileiro o que, a princípio, não é legal.
Como é que pode o povo brasileiro ter que arcar com esse custo, sendo que aquela empresa é que deveria sustentá-lo às suas próprias custas? E não é necessário ser muito inteligente e nem entendido em leis para constatar que essa manobra é de uma perspicácia muito apurada. E é necessário que os nossos congressistas se envolvam nesse imbróglio e livrem o país de tal despesa.
E aqui cabe uma pergunta: Será que o governo americano assumiria este compromisso se essa situação lá se desse? A resposta é muito fácil: Não. Só mesmo um país como o Brasil pode se submeter a tal absurdo.
E tudo isso tem a ver com uma solução temporária para garantir o emprego dos brasileiros na GM. E seja lá o que isso queira representar, não é justo que o povo pague tal conta. Mesmo com o risco de ver trabalhadores ficarem sem seus empregos. Porque isso é um fato normal na vida de qualquer pessoa que trabalhe. O que deveria ocorrer é a tal empresa dispensar tais empregados e quitar seus direitos trabalhistas na hora de tal rescisão.
E traduzindo-se o termo em inglês, quer dizer que os contratos de trabalhos existentes entre essas partes, sofrerão suspensão em suas validades, o que alcançará o número de, aproximadamente, 930 funcionários dessa empresa multinacional, com filial em nosso país, em São José dos Campos, São Paulo.
Tal fato, permite à empresa suspender os contratos por seis meses, sendo que os salários dos funcionários são reduzidos e neste período será pago pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador, FAT.
Ora, esse é um programa do governo federal brasileiro para atender certas circunstâncias que envolvem os nossos trabalhadores. Mas no que toca à situação presente, propiciará à General Motors, livrar-se de um custo alto e colocá-lo às custas do erário brasileiro o que, a princípio, não é legal.
Como é que pode o povo brasileiro ter que arcar com esse custo, sendo que aquela empresa é que deveria sustentá-lo às suas próprias custas? E não é necessário ser muito inteligente e nem entendido em leis para constatar que essa manobra é de uma perspicácia muito apurada. E é necessário que os nossos congressistas se envolvam nesse imbróglio e livrem o país de tal despesa.
E aqui cabe uma pergunta: Será que o governo americano assumiria este compromisso se essa situação lá se desse? A resposta é muito fácil: Não. Só mesmo um país como o Brasil pode se submeter a tal absurdo.
E tudo isso tem a ver com uma solução temporária para garantir o emprego dos brasileiros na GM. E seja lá o que isso queira representar, não é justo que o povo pague tal conta. Mesmo com o risco de ver trabalhadores ficarem sem seus empregos. Porque isso é um fato normal na vida de qualquer pessoa que trabalhe. O que deveria ocorrer é a tal empresa dispensar tais empregados e quitar seus direitos trabalhistas na hora de tal rescisão.
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