Por fim terminou o horário gratuito. O que, pelo próprio título, já é um tremendo absurdo. Porque essa gente (os candidatos políticos), deveria era pagar por encher o saco da população.
Caramba, que sofrimento, que tortura. Aturar gente mentindo, agredindo, zombando, e até otras cositas mas. Convenhamos, ninguém aguenta! Ah!, sim! só eles mesmos, e mais ninguém, com certeza. Aquilo ali, o horário gratuito, é uma tremenda mixórdia, isto sim.
Deveria haver um recurso onde a população e certas autoridades conseguissem registrar, medir e controlar tanta sandice e bazófia. Ao mesmo tempo, deveria ser cobrada dessa gente, após serem eleitas, o cumprimento rigoroso de tudo o que prometeram durante suas campanhas. E caso houvesse o descumprimento dessas promessas, os mesmos deveriam responder ao rigor da lei, sofrendo as devidas penalidades destas.
Mas aqui nesse país tudo é festa. O povo leva quase tudo na brincadeira. E é por isso que essa gente, além de ser assim, ainda abusa dessa situação. E o ridículo já começa pelos muitos nomes com os quais eles se anunciam à população. É tanta gente usando diminutivo no nome que chega a assustar. Também usam de suas atividades profissionais. Por exemplo: fulaninho da quitanda, ou beltraninho das candongas. Um tremendo disparate.
Um outro recurso que aplicam, é defender junto à certa parte da população, que a defenderão acima de tudo. E aí pode ser uma comunidade qualquer ou uma atividade profissional qualquer. E coitado dos aposentados. Dos negros e das mulheres. São usados descaradamente por essa gente.
E isso é até fácil de explicar. Porque um candidato em certo partido, consegue se eleger até com cinco mil votos, se sua legenda tiver uma votação expressiva. E é assim que tais legendas colocam certos candidatos para angariar votos e puxar mais alguns no resultado final. O exemplo maior foi o palhaço Tiririca. Mas existem vários outros espalhados pelo país.
No Rio de Janeiro, seria muito fácil desconstruir a maioria dos candidatos que está concorrendo nessas eleições. Era só pedir que eles nos mostrassem suas respectivas carteiras profissionais. Caramba! Seria o fim. A maior parte deles não tem currículo profissional que os amparasse para um cargo como prefeito de uma cidade como a nossa. Simples assim.
Mas o consolo, mesmo que temporário, é que nos livramos dessa gente com a cantilena enfadonha desse período. E já vão tarde!!!
Caramba, que sofrimento, que tortura. Aturar gente mentindo, agredindo, zombando, e até otras cositas mas. Convenhamos, ninguém aguenta! Ah!, sim! só eles mesmos, e mais ninguém, com certeza. Aquilo ali, o horário gratuito, é uma tremenda mixórdia, isto sim.
Deveria haver um recurso onde a população e certas autoridades conseguissem registrar, medir e controlar tanta sandice e bazófia. Ao mesmo tempo, deveria ser cobrada dessa gente, após serem eleitas, o cumprimento rigoroso de tudo o que prometeram durante suas campanhas. E caso houvesse o descumprimento dessas promessas, os mesmos deveriam responder ao rigor da lei, sofrendo as devidas penalidades destas.
Mas aqui nesse país tudo é festa. O povo leva quase tudo na brincadeira. E é por isso que essa gente, além de ser assim, ainda abusa dessa situação. E o ridículo já começa pelos muitos nomes com os quais eles se anunciam à população. É tanta gente usando diminutivo no nome que chega a assustar. Também usam de suas atividades profissionais. Por exemplo: fulaninho da quitanda, ou beltraninho das candongas. Um tremendo disparate.
Um outro recurso que aplicam, é defender junto à certa parte da população, que a defenderão acima de tudo. E aí pode ser uma comunidade qualquer ou uma atividade profissional qualquer. E coitado dos aposentados. Dos negros e das mulheres. São usados descaradamente por essa gente.
E isso é até fácil de explicar. Porque um candidato em certo partido, consegue se eleger até com cinco mil votos, se sua legenda tiver uma votação expressiva. E é assim que tais legendas colocam certos candidatos para angariar votos e puxar mais alguns no resultado final. O exemplo maior foi o palhaço Tiririca. Mas existem vários outros espalhados pelo país.
No Rio de Janeiro, seria muito fácil desconstruir a maioria dos candidatos que está concorrendo nessas eleições. Era só pedir que eles nos mostrassem suas respectivas carteiras profissionais. Caramba! Seria o fim. A maior parte deles não tem currículo profissional que os amparasse para um cargo como prefeito de uma cidade como a nossa. Simples assim.
Mas o consolo, mesmo que temporário, é que nos livramos dessa gente com a cantilena enfadonha desse período. E já vão tarde!!!