Toda essa discussão que está envolvendo o imbróglio da mudança em critérios da educação brasileira, é uma coisa muito desagradável. Porque em quaisquer projetos, mudanças ou intenções de melhorias de qualquer coisa, sempre haverá os contrários ao processo. Daí que nunca se chegará a um consenso. E apesar de não ser um especialista nesse assunto, gostaria de manifestar uma visão que possuo a respeito.
Como já sou um sexagenário, comecei a estudar no ano de 1959, com sete anos. Naquela época o professor era a maior autoridade nas nossas vidas, depois de nossos país. As escolas funcionavam de modo perfeito, mesmo que houvesse um ou outro entrevero, mas tudo se dava dentro de uma normalidade e uma objetividade que não passa nem perto no que se vê na educação nos dias atuais.
Tais mudanças, que foram radicais, envolvem muitas nuances. E a primeira delas é a responsabilidade e a concentração dos professores, que hoje também fica distante do que era naquelas épocas. E se sabe muito bem que é duro tecer tais comparações, mas é necessário tal exercício, porque com o revertério que o sistema educacional brasileiro alcançou, tem que se mudar as coisas, sim.
E ainda vou mais a fundo, radicalizando nessa questão. De trinta ou quarenta anos para cá, todos os envolvidos em educação deveriam era fazer uma auto crítica e uma auto análise, com o fim de encontrar o contexto de responsabilidade individual dessa classe. Porque quando se tenta apurar a culpa de alguém nesse processo, a resposta é uma só: culpado são o Presidente da República, os Governadores e os Prefeitos das cidades.
Oras, coisa simples. Porque cada uma das pessoas que estão nesse mister, ou universo, não caem na real? Os culpados são todos os que estão envolvidos nesse âmbito. Do maior ao menor de seus componentes. Porque as três posições citadas são as menos culpadas. Não necessariamente numa ordem primária, mas a qualidade caiu, o que envolve o corpo docente educacional.
Dessa forma, por ser um setor prioritário na vida de um país e, principalmente, na vida de cada um de nós e de todos, se requer uma concentração profunda nesse assunto, para que tudo se resolva da melhor maneira, bem como no menor tempo possível. regularizando e normalizando o curso educacional do país, que pede soluções urgentes e capazes.
E apesar de não ser religioso, não acreditando nessas coisas, tenho que citar um capítulo da Bíblia, que diz: "...nada há de novo debaixo do sol". O que representa dizer o seguinte: não que se ficar tentando inventar uma coisa ou outra nessa questão. Ensinar é quase que um padrão único, o que requer dedicação, interesse, determinação e vontade. E há tempos atrás até se dizia que o magistério era um verdadeiro sacerdócio para aquele que enveredasse por tal caminho.
É pegar e fazer. O resto é pura perda de tempo.
Como já sou um sexagenário, comecei a estudar no ano de 1959, com sete anos. Naquela época o professor era a maior autoridade nas nossas vidas, depois de nossos país. As escolas funcionavam de modo perfeito, mesmo que houvesse um ou outro entrevero, mas tudo se dava dentro de uma normalidade e uma objetividade que não passa nem perto no que se vê na educação nos dias atuais.
Tais mudanças, que foram radicais, envolvem muitas nuances. E a primeira delas é a responsabilidade e a concentração dos professores, que hoje também fica distante do que era naquelas épocas. E se sabe muito bem que é duro tecer tais comparações, mas é necessário tal exercício, porque com o revertério que o sistema educacional brasileiro alcançou, tem que se mudar as coisas, sim.
E ainda vou mais a fundo, radicalizando nessa questão. De trinta ou quarenta anos para cá, todos os envolvidos em educação deveriam era fazer uma auto crítica e uma auto análise, com o fim de encontrar o contexto de responsabilidade individual dessa classe. Porque quando se tenta apurar a culpa de alguém nesse processo, a resposta é uma só: culpado são o Presidente da República, os Governadores e os Prefeitos das cidades.
Oras, coisa simples. Porque cada uma das pessoas que estão nesse mister, ou universo, não caem na real? Os culpados são todos os que estão envolvidos nesse âmbito. Do maior ao menor de seus componentes. Porque as três posições citadas são as menos culpadas. Não necessariamente numa ordem primária, mas a qualidade caiu, o que envolve o corpo docente educacional.
Dessa forma, por ser um setor prioritário na vida de um país e, principalmente, na vida de cada um de nós e de todos, se requer uma concentração profunda nesse assunto, para que tudo se resolva da melhor maneira, bem como no menor tempo possível. regularizando e normalizando o curso educacional do país, que pede soluções urgentes e capazes.
E apesar de não ser religioso, não acreditando nessas coisas, tenho que citar um capítulo da Bíblia, que diz: "...nada há de novo debaixo do sol". O que representa dizer o seguinte: não que se ficar tentando inventar uma coisa ou outra nessa questão. Ensinar é quase que um padrão único, o que requer dedicação, interesse, determinação e vontade. E há tempos atrás até se dizia que o magistério era um verdadeiro sacerdócio para aquele que enveredasse por tal caminho.
É pegar e fazer. O resto é pura perda de tempo.
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