E a abordagem de hoje não poderia ser diferente. Porque costuma-se dizer que no Brasil o ano só começa depois do Carnaval. Mas este ano parece que foi e está tudo diferente. Desde o início do ano o país vinha atravessando certos imbróglios que atrapalharam a tudo e a todos. Uma crise política instalou-se aqui, a partir do comprometimento do Partido dos Trabalhadores, PT, com maracutaias e afins, o que levou a D. Dilma de roldão, sendo ela impedida de continuar seu mandato e governo, por decisão soberana do Congresso Nacional, com o aval do Supremo Tribunal Federal, STF.
Mesmo que essa turma venha alegando que tudo isso não passou e nem passa de um golpe, não há de onde correr, porque a chancela do STF homologou essa situação, retirando toda a possibilidade de que tal processo tenha esse cunho de golpe. E, principalmente, ficou bastante evidenciada as pedaladas fiscais da D. Dilma.
Mas paralelamente a isso tudo, ainda tivemos as manobras do Sr. Eduardo Cunha, que com seus pares, cometeu vários desvarios no mandato de Presidente da Câmara, bem como no de Deputado Federal. E assim, foi levado nesse mesmo roldão de penalidades, perdendo o cargo de Presidente da Câmara, logo a seguir o de Deputado Federal, ainda ficando inelegível por oito anos.
No caso da D. Dilma, os senadores e o Presidente do STF, Sr. Ricardo Levandosky, passaram por cima da Constituição Federal, e a livraram de ficar inelegível, também, pelo mesmo período. E isto deixa uma mancha na história política e jurídica do pais.
Mas agora, já passado todo esse revertério, o que deve acontecer é o país voltar ao seu curso normal, fazendo com que as atividades diversas se voltem para a produção e tudo entre nos eixos da continuidade, para que todos tenhamos a possibilidade de viver de forma feliz e tranquila, doravante. E que o novo Governo consiga levar suas ações de forma objetiva, reorganizando o país e a sociedade civil.
Infelizmente algumas classes de pessoas não ficaram satisfeitas com o que aconteceu no país, se manifestando contrariamente e até de forma violenta, o que pode promover e provocar ações do governo, no sentido de neutralizar tais movimentações, haja vista que, do que se viu, anda fugindo à normalidade democrática, gerando destruição de patrimônios públicos e privados, com prejuízos para todos.
De resto, a alternativa é voltar-se para ações positivas e eficazes, onde o trabalho deve ser a força maior para ajudar o país a encontrar seu rumo junto às nações desenvolvidas do planeta, com isso trazendo garantias de progresso ao povo brasileiro.
Mesmo que essa turma venha alegando que tudo isso não passou e nem passa de um golpe, não há de onde correr, porque a chancela do STF homologou essa situação, retirando toda a possibilidade de que tal processo tenha esse cunho de golpe. E, principalmente, ficou bastante evidenciada as pedaladas fiscais da D. Dilma.
Mas paralelamente a isso tudo, ainda tivemos as manobras do Sr. Eduardo Cunha, que com seus pares, cometeu vários desvarios no mandato de Presidente da Câmara, bem como no de Deputado Federal. E assim, foi levado nesse mesmo roldão de penalidades, perdendo o cargo de Presidente da Câmara, logo a seguir o de Deputado Federal, ainda ficando inelegível por oito anos.
No caso da D. Dilma, os senadores e o Presidente do STF, Sr. Ricardo Levandosky, passaram por cima da Constituição Federal, e a livraram de ficar inelegível, também, pelo mesmo período. E isto deixa uma mancha na história política e jurídica do pais.
Mas agora, já passado todo esse revertério, o que deve acontecer é o país voltar ao seu curso normal, fazendo com que as atividades diversas se voltem para a produção e tudo entre nos eixos da continuidade, para que todos tenhamos a possibilidade de viver de forma feliz e tranquila, doravante. E que o novo Governo consiga levar suas ações de forma objetiva, reorganizando o país e a sociedade civil.
Infelizmente algumas classes de pessoas não ficaram satisfeitas com o que aconteceu no país, se manifestando contrariamente e até de forma violenta, o que pode promover e provocar ações do governo, no sentido de neutralizar tais movimentações, haja vista que, do que se viu, anda fugindo à normalidade democrática, gerando destruição de patrimônios públicos e privados, com prejuízos para todos.
De resto, a alternativa é voltar-se para ações positivas e eficazes, onde o trabalho deve ser a força maior para ajudar o país a encontrar seu rumo junto às nações desenvolvidas do planeta, com isso trazendo garantias de progresso ao povo brasileiro.
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