E deu-se o desfecho do impedimento da D. Dilma Rousseff
Só que o acontecido foi uma tremenda de uma aberração. Mais uma vez assistiu-se aos péssimos procedimentos dos parlamentares brasileiros, que já são sobejamente conhecidos por todos.
Mas o que é de espantar profundamente neste caso, é que os trabalhos foram presididos pelo Presidente do Superior Tribunal de Justiça, o senhor Ricardo Levandosky. E este permitiu a lambança maior que foi o desdobramento das sentenças nesse processo. O que a própria Constituição Federal Brasileira já o determinava de forma clara e objetiva.
Ora, quando se dividiu as votações no tocante a esse julgamento, permitindo que as votações fossem independentes uma da outra, no caso do estabelecimento da punição e inabilidade da julgada, o que no caso tentou-se foi amenizar a situação da Ex-Presidente. Então, saiu-se, sim, da lei. E não se precisa ser um jurista para observar tal discrepância.
Mas isso, ao final, só deixou muito clara a situação daquele parlamento, bem como da qualidade moral de parte de seus componentes. Óbvio que não são todos os arbitrários. Mas o que se fez ali, podemos classificar como um tremendo de um papelão. Talvez querendo safar-se da montagem de um engodo, com a incriminação da D. Dilma nos crimes a que foi acusada.
Óbvio é que os argumentos e evidências que foram apresentados nesse processo, definia e determinava sua culpa no cartório. Até porque o próprio STF homologou tal processo. Mas a lei foi desrespeitada pelos senadores que compuseram esse tribunal. E isso ficará manchado para sempre nos anais jurídicos e históricos do país. Não tenhamos nenhuma dúvida disso.
A impressão final foi a de que eles não são pessoas as quais podemos classificar como sérias. Não possuem a plena capacidade do que é legalidade e correção. Por isso agiram daquela forma. E isso é uma ação que causa repugnância total por todos os que exigem lisura na conduta de um parlamentar.
Infelizmente, é esse o conteúdo e o contingente daquele parlamento. Mas, ao final, a culpa não são daqueles que se encontram ali. Mesmo que eleitos pelo voto popular. Os culpados são todos os que os colocaram lá, que não souberam escolher adequadamente um por um daqueles membros. E o resultado está aí, para que todos o vejam. Não dá para reclamar dessa gente. Pois o culpado de tudo isso é só um: O POVO BRASILEIRO.
Só que o acontecido foi uma tremenda de uma aberração. Mais uma vez assistiu-se aos péssimos procedimentos dos parlamentares brasileiros, que já são sobejamente conhecidos por todos.
Mas o que é de espantar profundamente neste caso, é que os trabalhos foram presididos pelo Presidente do Superior Tribunal de Justiça, o senhor Ricardo Levandosky. E este permitiu a lambança maior que foi o desdobramento das sentenças nesse processo. O que a própria Constituição Federal Brasileira já o determinava de forma clara e objetiva.
Ora, quando se dividiu as votações no tocante a esse julgamento, permitindo que as votações fossem independentes uma da outra, no caso do estabelecimento da punição e inabilidade da julgada, o que no caso tentou-se foi amenizar a situação da Ex-Presidente. Então, saiu-se, sim, da lei. E não se precisa ser um jurista para observar tal discrepância.
Mas isso, ao final, só deixou muito clara a situação daquele parlamento, bem como da qualidade moral de parte de seus componentes. Óbvio que não são todos os arbitrários. Mas o que se fez ali, podemos classificar como um tremendo de um papelão. Talvez querendo safar-se da montagem de um engodo, com a incriminação da D. Dilma nos crimes a que foi acusada.
Óbvio é que os argumentos e evidências que foram apresentados nesse processo, definia e determinava sua culpa no cartório. Até porque o próprio STF homologou tal processo. Mas a lei foi desrespeitada pelos senadores que compuseram esse tribunal. E isso ficará manchado para sempre nos anais jurídicos e históricos do país. Não tenhamos nenhuma dúvida disso.
A impressão final foi a de que eles não são pessoas as quais podemos classificar como sérias. Não possuem a plena capacidade do que é legalidade e correção. Por isso agiram daquela forma. E isso é uma ação que causa repugnância total por todos os que exigem lisura na conduta de um parlamentar.
Infelizmente, é esse o conteúdo e o contingente daquele parlamento. Mas, ao final, a culpa não são daqueles que se encontram ali. Mesmo que eleitos pelo voto popular. Os culpados são todos os que os colocaram lá, que não souberam escolher adequadamente um por um daqueles membros. E o resultado está aí, para que todos o vejam. Não dá para reclamar dessa gente. Pois o culpado de tudo isso é só um: O POVO BRASILEIRO.
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