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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

INDO AOS TRANCOS E BARRANCOS

    Há dias em que as cabeças das pessoas praticamente entram em parafuso. Porque é tanta coisa que acontece nesse nosso cotidiano, que é difícil absorvê-las, ao mesmo tempo buscando entende-las de forma natural.
    E no Brasil a situação é muito mais surpreendente, ainda. Os acontecimentos são rápidos, o que desnorteia a maior parte das pessoas. Talvez seja por isso que muitas situações não se definam e nem se resolvam, amontoando-se umas às outras, complicando mais ainda o que já está ruim no país.
    Já passamos pelo impedimento da ex-presidente e do afastamento do Eduardo Cunha da Câmara Federal, mas o bochincho ainda continua, haja vista que o lado que representa a D. Dilma e o Partido dos Trabalhadores insiste em protestar a respeito do que interpretam ter sido um golpe parlamentar a saída dela.
    Já com relação ao Eduardo Cunha, a decisão foi quase unânime. Ele levou uma tremenda goleada de seus pares, não tendo condições nem de contra argumentar sobre sua queda e saída. Mas, segundo consta, anda aprontando atos que ainda trarão dificuldades para muitos no âmbito político/parlamentar, bem como à outras pessoas. É esperar para ver.
    E nesta semana, houve a publicação de uma análise a respeito da qualidade do ensino/educação no Brasil, mas as informações não foram nada animadoras. Inclusive o Governo pretende perpetrar mudanças em vários critérios sobre isso, mas anda causando mais celeumas do que soluções. E este assunto também promete nos trazer, no mínimo, muitas amolações.
    Enfim, estamos a poucos dias da eleições municipais. E também as expectativas são muitas. E o desânimo de boa parte da população sobre os candidatos que se apresentam, não é nada animador. Até mesmo a indecisão e a contrariedade sobre grande parte dos que se apresentam para esse pleito aumentaram consideravelmente. Sendo assim, espera-se um percentual mais acentuado nas anulações e ausências à votação. Também é aguardar esse desfecho.
    Mas a vida continua seguindo. E nós, pobres plebeus, vamos junto com ela. Mesmo aos trancos e barrancos. Fazer o quê?

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