Nesses últimos tempos (anos), tenho redobrado os cuidados ao passar próximo de certos locais. De um manicômio, então, é onde a preocupação é maior. E já tive a oportunidade de expressar esse comportamento em outras matérias neste espaço. Sim, porque do jeito que a coisa anda (a vida), é bom tomar todos os cuidados.
Nada, ou quase nada, é igual ao que era antes. E isso faz parte de uma letra de uma música que foi tocada bastante nas rádios brasileiras. E tomara que seu autor não queira acusar-me de plagiá-lo, mesmo que em ramos diferentes. Porque o nosso cotidiano anda repleto de absurdos. De todas as cores, teores, sabores e afins.
As dificuldades de um sexagenário como eu, em viver esses tempos atuais, é uma verdadeira epopeia. E não é nenhum exagero tal afirmação. Porque assimilar todas as mudanças que se deram nesse tempo todo de vida, é um exercício pra lá de sacrificante. Muito pesado e agoniante, podem ter a plena certeza disso.
Aí poderia aparecer alguém para criar a famosa controvérsia a respeito. Tudo bem, aceita-se para não se entrar numa briga. Mas só quem já viveu certas coisas em outros tempos, pode muito bem utilizar certos parâmetros para análises. E isso é vedado às pessoas jovens ou de menos idade. Porque ainda não viveram o suficiente para adquirirem a possibilidade de comparação entre um tempo e outro.
Um tanto quanto repetitivo tal temática, mas não se pode desconsiderar as absurdas e profundas mudanças que se deram no mundo, onde o aspecto moral foi um dos mais alterado, fugindo do rigor de antes, onde não se admitiam muitas das coisas que hoje se admite na vida. A ponto de se poder dizer que as pessoas são, hoje, quase que totalmente relapsas às regras anteriormente praticadas até certo tempo atrás.
E este nosso cotidiano é o agente principal onde se pode perceber tais coisas. Desde a constituição de uma família, aos modos das pessoas se portarem atualmente, onde a educação, se já era considerada precária desde então, está subjugada e subestimada a valores baixíssimos, onde já não se tem respeito por nada nem por ninguém.
Tais respeitos fogem à essência daquilo que deveria ser observado. É no trânsito, nas profissões, nas relações sociais, enfim, em quase tudo, o que se vê por aí, são puros revertérios humanos. E o mundo sente e sofre isso em sua própria consistência, onde a individualidade e a egocentria, onde se pede desculpas pelo uso do neologismo, deixa bem definido o nosso mundo de hoje.
O ser humano é um ser de muita sorte. Porque conta a seu favor o uso da tecnologia. Mas tais circunstância também pode ser considerada paradoxal porque anda colocando a espécie em segundo plano, onde as máquinas já ocupam muitos dos lugares que antes eram de pessoas. E este fator é um dos que cooperam para a mudança radical de tudo no mundo.
Mas aqui no Brasil observa-se certas coisas que são diferentes em muitas partes dele. O brasileiro se deixa levar por aparências. Também por outras propriedades. E isto se observa bastante na área pública do país. Onde tal termo, público, deixa a impressão de que é uma coisa que se pode classificar como "terra de ninguém".
Daí requer uma explicação: Nós não respeitamos a coisa pública. E isso se vê num juiz, num político, num agente público qualquer, quando extrapola os limites em que se encontra, e quando busca tirar proveito, de qualquer modo, do cargo e/ou função que exerce nesse âmbito. Isso foge absurdamente às premissas dessa condição.
E nesse âmbito, deixa-se de cumprir a regra, a lei, os regulamentos e normas existentes. Porque abusa-se do horário, não se cumpre prazos em tarefas, onde quase sempre protela-se suas ações, causando transtornos ao cidadão comum. Enfim, sente-se o dono do poder, sem respeitar limites. É óbvio que não se está querendo dizer que todos ajam dessa forma. Não. Mas grande parte, sim. Talvez seja assim que se possa explicar uma determinada situação que existe: a de criar dificuldades para vender facilidades.
Nada, ou quase nada, é igual ao que era antes. E isso faz parte de uma letra de uma música que foi tocada bastante nas rádios brasileiras. E tomara que seu autor não queira acusar-me de plagiá-lo, mesmo que em ramos diferentes. Porque o nosso cotidiano anda repleto de absurdos. De todas as cores, teores, sabores e afins.
As dificuldades de um sexagenário como eu, em viver esses tempos atuais, é uma verdadeira epopeia. E não é nenhum exagero tal afirmação. Porque assimilar todas as mudanças que se deram nesse tempo todo de vida, é um exercício pra lá de sacrificante. Muito pesado e agoniante, podem ter a plena certeza disso.
Aí poderia aparecer alguém para criar a famosa controvérsia a respeito. Tudo bem, aceita-se para não se entrar numa briga. Mas só quem já viveu certas coisas em outros tempos, pode muito bem utilizar certos parâmetros para análises. E isso é vedado às pessoas jovens ou de menos idade. Porque ainda não viveram o suficiente para adquirirem a possibilidade de comparação entre um tempo e outro.
Um tanto quanto repetitivo tal temática, mas não se pode desconsiderar as absurdas e profundas mudanças que se deram no mundo, onde o aspecto moral foi um dos mais alterado, fugindo do rigor de antes, onde não se admitiam muitas das coisas que hoje se admite na vida. A ponto de se poder dizer que as pessoas são, hoje, quase que totalmente relapsas às regras anteriormente praticadas até certo tempo atrás.
E este nosso cotidiano é o agente principal onde se pode perceber tais coisas. Desde a constituição de uma família, aos modos das pessoas se portarem atualmente, onde a educação, se já era considerada precária desde então, está subjugada e subestimada a valores baixíssimos, onde já não se tem respeito por nada nem por ninguém.
Tais respeitos fogem à essência daquilo que deveria ser observado. É no trânsito, nas profissões, nas relações sociais, enfim, em quase tudo, o que se vê por aí, são puros revertérios humanos. E o mundo sente e sofre isso em sua própria consistência, onde a individualidade e a egocentria, onde se pede desculpas pelo uso do neologismo, deixa bem definido o nosso mundo de hoje.
O ser humano é um ser de muita sorte. Porque conta a seu favor o uso da tecnologia. Mas tais circunstância também pode ser considerada paradoxal porque anda colocando a espécie em segundo plano, onde as máquinas já ocupam muitos dos lugares que antes eram de pessoas. E este fator é um dos que cooperam para a mudança radical de tudo no mundo.
Mas aqui no Brasil observa-se certas coisas que são diferentes em muitas partes dele. O brasileiro se deixa levar por aparências. Também por outras propriedades. E isto se observa bastante na área pública do país. Onde tal termo, público, deixa a impressão de que é uma coisa que se pode classificar como "terra de ninguém".
Daí requer uma explicação: Nós não respeitamos a coisa pública. E isso se vê num juiz, num político, num agente público qualquer, quando extrapola os limites em que se encontra, e quando busca tirar proveito, de qualquer modo, do cargo e/ou função que exerce nesse âmbito. Isso foge absurdamente às premissas dessa condição.
E nesse âmbito, deixa-se de cumprir a regra, a lei, os regulamentos e normas existentes. Porque abusa-se do horário, não se cumpre prazos em tarefas, onde quase sempre protela-se suas ações, causando transtornos ao cidadão comum. Enfim, sente-se o dono do poder, sem respeitar limites. É óbvio que não se está querendo dizer que todos ajam dessa forma. Não. Mas grande parte, sim. Talvez seja assim que se possa explicar uma determinada situação que existe: a de criar dificuldades para vender facilidades.
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