Segunda-Feira, 12. Mas seria bom que fosse 13, porque é um número dito cabalístico. Logo mais no início da noite começará a sessão no Congresso Nacional que definirá a situação do deputado Eduardo Cunha. A imprensa já tem como favas contadas esse resultado, garantindo que existe número suficiente para efetivar sua saída do Congresso Nacional, sua cassação.
E por falar em número cabalístico, é bom colocar o ano de 2016 nessa lista. Porque não é comum que uma Presidente da República seja retirada do cargo, bem como um Presidente da Câmera, também, num mesmo ano. E com o resultado positivo de logo mais, é o que ficará registrado nos anais do país.
Infelizmente a nação brasileira não possui sorte no que tange à qualidade das pessoas que adentram o âmbito público/político. Do que se viu, vê, e ainda veremos, muita sujeira acontecerá. Os partidos políticos transformaram-se em predadores do erário.
E, infelizmente, isso já vem de longa data. Apenas nesses últimos tempos temos assistido a Justiça Brasileira, através do Ministério Público e da Polícia Federal, agirem com rigor e precisão em muitas das maracutaias perpetradas por essa gente, penalizando muitos elementos envolvidos nelas. E, do que dizem, é só o início do trabalho.
Mas retornando ao início dessa assertiva, dos burburinhos que se têm notícia, a situação é pra lá de assustadora. Eduardo Cunha já mandou recado, dizendo que pode causar sérios problemas a vários outros deputados e outros políticos, incluindo o atual Presidente da República, Michel Temer.
Também muitas outras pessoas não deverão dormir de hoje para amanhã. A gravidade do comprometimento de muitos nos imbróglios tupiniquins, dão conta de que, se ele cumprir a palavra de detonar a todos, a República sofrerá sérios abalos. Mas convenhamos, isso um dia teria de acontecer. A sujeira já está tão acumulada nos corredores da política brasileira, que um dia tal acontecimento teria que se dar, sim. Talvez é chegada a hora.
Penso até que a população deveria torcer para que ele abrisse realmente a boca no trombone, detonando geral, para que se inicie o processo de moralidade que estamos aguardando há muitos anos. E mesmo que a situação fique grave, é só resistir com equilíbrio e sensatez.
E por falar em número cabalístico, é bom colocar o ano de 2016 nessa lista. Porque não é comum que uma Presidente da República seja retirada do cargo, bem como um Presidente da Câmera, também, num mesmo ano. E com o resultado positivo de logo mais, é o que ficará registrado nos anais do país.
Infelizmente a nação brasileira não possui sorte no que tange à qualidade das pessoas que adentram o âmbito público/político. Do que se viu, vê, e ainda veremos, muita sujeira acontecerá. Os partidos políticos transformaram-se em predadores do erário.
E, infelizmente, isso já vem de longa data. Apenas nesses últimos tempos temos assistido a Justiça Brasileira, através do Ministério Público e da Polícia Federal, agirem com rigor e precisão em muitas das maracutaias perpetradas por essa gente, penalizando muitos elementos envolvidos nelas. E, do que dizem, é só o início do trabalho.
Mas retornando ao início dessa assertiva, dos burburinhos que se têm notícia, a situação é pra lá de assustadora. Eduardo Cunha já mandou recado, dizendo que pode causar sérios problemas a vários outros deputados e outros políticos, incluindo o atual Presidente da República, Michel Temer.
Também muitas outras pessoas não deverão dormir de hoje para amanhã. A gravidade do comprometimento de muitos nos imbróglios tupiniquins, dão conta de que, se ele cumprir a palavra de detonar a todos, a República sofrerá sérios abalos. Mas convenhamos, isso um dia teria de acontecer. A sujeira já está tão acumulada nos corredores da política brasileira, que um dia tal acontecimento teria que se dar, sim. Talvez é chegada a hora.
Penso até que a população deveria torcer para que ele abrisse realmente a boca no trombone, detonando geral, para que se inicie o processo de moralidade que estamos aguardando há muitos anos. E mesmo que a situação fique grave, é só resistir com equilíbrio e sensatez.
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