A propósito de um texto lido no Jornal do Brasil virtual nesse último Domingo, 26, com o título "União nacional ou desintegração nacional", exponho minha própria tese a respeito das situações que estamos vivendo e assistindo nesse nosso país, o Brasil.
Desde a década de 70, quando era jovem, com cerca de 18 anos, ouvia, lia, via e vivia, não necessariamente nessa ordem, situações dando conta do atraso em que se encontrava o país e seu povo. Alguns otimistas ainda afirmavam ser o nosso país uma nação em desenvolvimento. E eu até sentia uma certa revolta nisso porque não aceitava tal classificação de atraso, porque não possuía, ainda, a percepção da realidade da vida.
Mas hoje, já um sexagenário, e assistindo a tudo o que assisto nesse mesmo país e em nosso cotidiano, sinto uma revolta muito maior do que aquela que sentia naquela época, isto porque o Brasil ainda é um país atrasado, de terceiro mundo, como muitos acham. E com inteira razão.
As situações as quais estamos atravessamdo, passando e vivendo nos dias atuais, não deixa nenhuma margem de dúvidas quanto à mediocridade crônica que existe aqui. Acrescente-se uma grande dose de vulgaridade. Porque o que prevalece no país é a mentira, o engodo e o embuste. E isto perpetrado pelo próprio Estado, o Governo, que veícula propagandas mentirosas e vergonhosas, iludindo o povo.
A violência urbana, por exemplo, já está alcançando o climax do absurdo, onde anda morrendo gente, muito mais do que as que morrem nas diversas guerras que existem atualmente no mundo. Mas parece que isto não chega a preocupar as autoridades. Elas não se mexem. E quando o fazem, agem de modo equivocado, não resolvendo de vez todos os imbróglios que deveriam ser resolvidos.
Ora, se a própria Constituição Federal diz que todos somos iguais perante às leis, já fica difícil de aceitar tais absurdos. Porque um elemento que não trabalha, não produz, não tem vínculo nenhum com quaisquer tarefas, como é que pode circular por aí livremente, sendo considerado um cidadão igual aos demais?
Deve haver, sim, nesse país, a obrigatoriedade de todos estarem ligados a uma atividade profissional. Com registro nela, contribuindo para a Previdência Social, tendo ou não a carteira profissional assinada. Uma pessoa pode ser um autônomo ou um profissional liberal, sem vínculo empregatício, mas tem que comprovar que trabalha, sim.
Qualquer um pode ficar perambulando pelas ruas das cidades, mesmo sem trabalhar, e a polícia não pode nem abordá-lo, se não estiver em flagrante delito e/ou atitude suspeita, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem. Mas aí caberia uma simples pergunta: do quê e como essa pessoa vive? Deduzindo-se aqui que a maioria não é de família rica ou abstada, que lhe possa permitir tal conduta e/ou procedimento.
A violência possui vários motivos. E uma pessoa ociosa, sem ocupação, passa a ser um potencial perigo para a sociedade. Mas parece que as autoridades não querem saber de nada. Há a necessidade de se mudar muitas das leis desse país. E com urgência. Porque a situação já passou de todos os limites
Desde a década de 70, quando era jovem, com cerca de 18 anos, ouvia, lia, via e vivia, não necessariamente nessa ordem, situações dando conta do atraso em que se encontrava o país e seu povo. Alguns otimistas ainda afirmavam ser o nosso país uma nação em desenvolvimento. E eu até sentia uma certa revolta nisso porque não aceitava tal classificação de atraso, porque não possuía, ainda, a percepção da realidade da vida.
Mas hoje, já um sexagenário, e assistindo a tudo o que assisto nesse mesmo país e em nosso cotidiano, sinto uma revolta muito maior do que aquela que sentia naquela época, isto porque o Brasil ainda é um país atrasado, de terceiro mundo, como muitos acham. E com inteira razão.
As situações as quais estamos atravessamdo, passando e vivendo nos dias atuais, não deixa nenhuma margem de dúvidas quanto à mediocridade crônica que existe aqui. Acrescente-se uma grande dose de vulgaridade. Porque o que prevalece no país é a mentira, o engodo e o embuste. E isto perpetrado pelo próprio Estado, o Governo, que veícula propagandas mentirosas e vergonhosas, iludindo o povo.
A violência urbana, por exemplo, já está alcançando o climax do absurdo, onde anda morrendo gente, muito mais do que as que morrem nas diversas guerras que existem atualmente no mundo. Mas parece que isto não chega a preocupar as autoridades. Elas não se mexem. E quando o fazem, agem de modo equivocado, não resolvendo de vez todos os imbróglios que deveriam ser resolvidos.
Ora, se a própria Constituição Federal diz que todos somos iguais perante às leis, já fica difícil de aceitar tais absurdos. Porque um elemento que não trabalha, não produz, não tem vínculo nenhum com quaisquer tarefas, como é que pode circular por aí livremente, sendo considerado um cidadão igual aos demais?
Deve haver, sim, nesse país, a obrigatoriedade de todos estarem ligados a uma atividade profissional. Com registro nela, contribuindo para a Previdência Social, tendo ou não a carteira profissional assinada. Uma pessoa pode ser um autônomo ou um profissional liberal, sem vínculo empregatício, mas tem que comprovar que trabalha, sim.
Qualquer um pode ficar perambulando pelas ruas das cidades, mesmo sem trabalhar, e a polícia não pode nem abordá-lo, se não estiver em flagrante delito e/ou atitude suspeita, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem. Mas aí caberia uma simples pergunta: do quê e como essa pessoa vive? Deduzindo-se aqui que a maioria não é de família rica ou abstada, que lhe possa permitir tal conduta e/ou procedimento.
A violência possui vários motivos. E uma pessoa ociosa, sem ocupação, passa a ser um potencial perigo para a sociedade. Mas parece que as autoridades não querem saber de nada. Há a necessidade de se mudar muitas das leis desse país. E com urgência. Porque a situação já passou de todos os limites
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