Não se chega impunemente à terceira idade, sem adquirir consciência e evolução nesse percurso. Mesmo sabendo-se que existem pessoas nessa fase de idade que não as possuem nesse mesmo nível. Daí não se poder afirmar que, categoriamente, todas as pessoas em idade que chamam de avançada, estão dentro de um padrão só.
Dessa forma, quando se vê o que se está vendo nesse nossos tempos atuais, é de chocar tudo aquilo que se adiquiriu no viver dessas épocas passadas, porque a diferença nos conceitos, principalmente os morais, é extraordinária. Então só resta aceitar o que está aí e mais nada.
As manifestações contrárias à privatização da Cedae, no Rio de Janeiro, mostra muito bem como é o entendimento das pessoas que estão nesse âmbito, dito público. Mesmo que a maioria, nesse caso, não seja o que se considera seletista. Mas o serviço é público, e todos sabemos como anda e o que acontece nessa área, em nosso país.
Além dos desmandos serem enorme, a corrupção age de forma objetiva, acabando com tudo o que se pode imaginar de legal e correto. Assim é que todos os orçamentos e empreendimentos nessa área, são, quase sempre, superavaliados e supervalorizados. Isto requer dizer que é tudo uma semvergonheira.
Esse nosso país, o Brasil, pode ser até considerado um país jovem. No entanto, há que se imaginar que nossas leis sejam (ou foram) copidas de nações já devidamente estruturadas, em anos e práticas bem definidas. Só que, entre a teoria e a prática, vai uma diferença abissal. O cumprimento delas não é devidamente observado na íntegra.
O brasileiro não sabe exatamente o que quer dizer ser um agente público. Porque quase sempre usa e abusa do cargo ou função que exerce nesse mister. Daí estrapolar os limites da Lei e da legalidade. Por isso é que se vê as mazelas em nosso país. E os exemplos sólidos e concretos estão espalhados pelos Três Poderes da República. Sem exceções.
Aqui não deveria ter Serviço Público. Só se abriria uma exceção para os órgãos fiscalizadores. Mas mesmo assim com supervisão extrema sobre esses agentes fiscalizadores. Tudo deveria ser privatizado, sim. E nos livraríamos dos revertérios aos quais estamos sujeitos e penalizados. Principalmente em termos de custo. A conta já anda muito acima dos limites aceitáveis.
E enquanto o povão não adquire a devida consciência da verdadeira realidade do país, vamos amargando as sujeiras que vemos passar sob nossos olhos. E no Congresso Nacional é o maior exemplo de desrespeito ao cidadão, que podemos verificar. Mas a culpa, ao final é só do povo brasileiro. Porque, o povão não sabe, mesmo, votar. Paciência.
Dessa forma, quando se vê o que se está vendo nesse nossos tempos atuais, é de chocar tudo aquilo que se adiquiriu no viver dessas épocas passadas, porque a diferença nos conceitos, principalmente os morais, é extraordinária. Então só resta aceitar o que está aí e mais nada.
As manifestações contrárias à privatização da Cedae, no Rio de Janeiro, mostra muito bem como é o entendimento das pessoas que estão nesse âmbito, dito público. Mesmo que a maioria, nesse caso, não seja o que se considera seletista. Mas o serviço é público, e todos sabemos como anda e o que acontece nessa área, em nosso país.
Além dos desmandos serem enorme, a corrupção age de forma objetiva, acabando com tudo o que se pode imaginar de legal e correto. Assim é que todos os orçamentos e empreendimentos nessa área, são, quase sempre, superavaliados e supervalorizados. Isto requer dizer que é tudo uma semvergonheira.
Esse nosso país, o Brasil, pode ser até considerado um país jovem. No entanto, há que se imaginar que nossas leis sejam (ou foram) copidas de nações já devidamente estruturadas, em anos e práticas bem definidas. Só que, entre a teoria e a prática, vai uma diferença abissal. O cumprimento delas não é devidamente observado na íntegra.
O brasileiro não sabe exatamente o que quer dizer ser um agente público. Porque quase sempre usa e abusa do cargo ou função que exerce nesse mister. Daí estrapolar os limites da Lei e da legalidade. Por isso é que se vê as mazelas em nosso país. E os exemplos sólidos e concretos estão espalhados pelos Três Poderes da República. Sem exceções.
Aqui não deveria ter Serviço Público. Só se abriria uma exceção para os órgãos fiscalizadores. Mas mesmo assim com supervisão extrema sobre esses agentes fiscalizadores. Tudo deveria ser privatizado, sim. E nos livraríamos dos revertérios aos quais estamos sujeitos e penalizados. Principalmente em termos de custo. A conta já anda muito acima dos limites aceitáveis.
E enquanto o povão não adquire a devida consciência da verdadeira realidade do país, vamos amargando as sujeiras que vemos passar sob nossos olhos. E no Congresso Nacional é o maior exemplo de desrespeito ao cidadão, que podemos verificar. Mas a culpa, ao final é só do povo brasileiro. Porque, o povão não sabe, mesmo, votar. Paciência.
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