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sábado, 4 de fevereiro de 2017

SÓ TEMOS UM BARRO PARA TRABALHAR, NÃO HÁ OUTRO, NÃO!

    A morte da mulher do Lula, Dona Marisa, promoveu e provocou celeuma no país. Porque a sordidez humana é muito acentuada, quase absurda, fazendo com que se criassem situações diversas, para o bem e/ou para o mal, nessa situação.
    Os contrários ao ex-presidente se aproveitaram dessas circunstâncias para desfiarem seus féis/feles, o máximo que puderam, fazendo gracejos, piadas e zombarias com o triste acontecimento da vida de uma pessoa e seus familiares.
    Esse tipo de gente demonstra toda a sua incapacidade de reflexão, bem como de expressar, um pouco que seja, de respeito ao próximo, quando nesses momentos de sofrimento e desgaste. Não há termo para se empregar nessas situações. Porque todos nós passaremos por ela, sem exceção.
    Mas de outro modo, o Lula não perdeu a oportunidade de se aproveitar desse episódio, afirmando com todas as letras que "Marisa foi assassinada" por pessoas que a acusaram e acusam de fazer parte do mesmo imbróglio que ele está envolvido. E ele está até o pescoço, sim.                D. Marisa
    Enfim, a sordidez é coletiva e ambivalente. A Humanidade perdeu sua maior propriedade que é a própria humanidade. Ou seja, já não se respeita a dor alheia, seja ela qual for, aproveitando-se de toda e qualquer oportunidade que se puder aproveitar.
    Aí as pessoas ficam se perguntando que mundo é esse? Como se não o soubessem, haja vista que grande parte delas colabora com tudo isso. Com condutas vis e covardes, desrespeitosas e oportunistas. E não há mais jeito. Esse é o barro que temos para trabalhar. Não há outro.

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