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terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

POR QUÊ NÃO MUDARMOS AS COISAS QUE ESTÃO AÍ A NOS AFLIGIR?

   Pegando carona num texto alheio, mas tendo o cuidado de não copiar nada dali, tão somente a aura que envolveu o mesmo, onde a suavidade do exposto foge à essência do costumeiro aqui neste espaço, onde as assertivas são sempre contundentes e pesadas, abordando o cotidiano dessa nossa existência, buscar-se-á suavizar aquilo que nos é tão dolorido viver nos dias atuais.
  Uma das coisas que se pode observar facilmente na internet é ver que tudo o que é sério, contundente, crítico e severo, ficam em plano inferior ao que contém tais propriedades. Só matérias risíveis/risonhas, besteirol, abobrinha e coisa sem sentido, consegue sucesso na rede mundial.
  E para quem é de décadas passadas, como esse autor, sabe muito bem o valor e a importância que possui tal rede, haja vista que ela alcança os quatro cantos do mundo, mesmo sabendo-se que este é esférico. Mas é só uma maneira de falar.
  Oras! O peso dessas nossas vidas é tanto, que se busca aliviá-lo de forma constante, fugindo-se da realidade. Aí, coloca-se a cabeça nas nuvens, buscando alívio para tudo o que vivemos e vivenciamos cotidianamente. Assim, fica mais leve o viver.
  Mas os resultados disso, quase sempre, são muito mais desagradáveis do que contamos e esperamos. E os dissabores são tantos, que acabam por desanimar à grande maioria de nós, fazendo-nos sentir a pressão que se nos apresenta nessas nossas vidas.
  E com o passar dos tempos, quanto mais se evolui tecnologicamente, inversamente proporcional, a involução humana se destaca, fazendo-nos seres individualistas ao extremo, bem como frios por natureza, sem nos incomodarmos com nada e nem com ninguém, do que se relaciona ao coletivo. Até mesmo com o nosso planeta, que caminha para uma possível extinção.
  E eis que já passou da hora da guinada para a saída dessas situações. Tentarmos pensar no outro de forma mais profunda, fazendo com que tudo se nivele nessa vida. E que tudo aquilo que nos é nocivo e ruim, o seja, também, para o nosso semelhante. Daí evitarmos fazê-lo.
  E o contrário também se apresente e se instale para todos nós. Praticarmos só as boas ações, melhorando a performance da vida e desse mundo. Só assim os transformaremos num estágio de boaventuras, onde a paz, a igualdade e a felicidade, estarão disponíveis a todos nós, sem exceção.

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