A espécie humana possui um modo de adaptação a quaisquer circunstâncias, que pode-se classificar como absoluto. Porque tudo vai acontecendo e ela vai se inserindo dentro dos contextos a que são submetidos, mesmo que com algum peso ou até mesmo sofrimento. Mas que, ao final, os resultados são plenos e, por que não dizer, perfeitos.
Mas convenhamos, há exceções. Isso para que uma afirmação popular seja cumprida. Porque "em toda a regra há exceções". E assim, não poderia ser diferente nesses aspectos. E é assim que se observam as discrepâncias que se nos apresentam por aí.
Há um aforismo popular muito conhecido por todos que diz: "Já não se faz as coisas como antigamente". Onde pode-se pegar o termo "as coisas", substituindo por um outro o qual se queira fazer referência nessa situação. Assim é que poderíamos dizer "já não se faz mais policial militar como antigamente".
Isto porque o imbróglio criado nesses últimos dias, envolvendo os mesmos e suas respectivas mulheres, dão-nos conta dos muitos absurdos que ocorrem nesse nosso cotidiano, neste país, onde já nem sequer se observa o cumprimento rigoroso das leis. E isto serve em todos os modos, direções e formas.
Mesmo que o próprio Estado deixe de cumprir rigorosamente sua parte, e isso está claro no desrespeito ao rigor de arcar com as suas premissas, atrasando ou deixando de pagar soldos, remunerações e proventos de muitos, já cria uma situação muito distorcida na vida dos cidadãos brasileiros.
Até com o motivo premente de poder reagir contrariamente às leis do país, não é possível admitir-se a intromissão das mulheres dos policiais militares nesse processo que se apresentou para nós, onde elas tomaram a frente dos mesmos, para fazerem reclamação dos direitos que lhes cabem. Foge totalmente à essência da situação.
Mas num país onde as autoridades não cumprem com os seus deveres e obrigações, abre brecha para tais ocorrências. Já não se tem base de sustentação para nenhuma análise criteriosa do que é certo e/ou errado nele. Daí os absurdos aos quais estamos testemunhando nesses últimos anos em nossa nação.
Assim, quais são as perspectivas as quais nos apegaremos para esperar um futuro promissor, feliz e tranquilo? A resposta é curta e grossa: NENHUMA. Porque a desordem já está se apresentando a todos, o que gerará, num futuro próximo, um Estado de anarquia plena, onde os resultados não serão agradáveis para ninguém.
Mas convenhamos, há exceções. Isso para que uma afirmação popular seja cumprida. Porque "em toda a regra há exceções". E assim, não poderia ser diferente nesses aspectos. E é assim que se observam as discrepâncias que se nos apresentam por aí.
Há um aforismo popular muito conhecido por todos que diz: "Já não se faz as coisas como antigamente". Onde pode-se pegar o termo "as coisas", substituindo por um outro o qual se queira fazer referência nessa situação. Assim é que poderíamos dizer "já não se faz mais policial militar como antigamente".
Isto porque o imbróglio criado nesses últimos dias, envolvendo os mesmos e suas respectivas mulheres, dão-nos conta dos muitos absurdos que ocorrem nesse nosso cotidiano, neste país, onde já nem sequer se observa o cumprimento rigoroso das leis. E isto serve em todos os modos, direções e formas.
Mesmo que o próprio Estado deixe de cumprir rigorosamente sua parte, e isso está claro no desrespeito ao rigor de arcar com as suas premissas, atrasando ou deixando de pagar soldos, remunerações e proventos de muitos, já cria uma situação muito distorcida na vida dos cidadãos brasileiros.
Até com o motivo premente de poder reagir contrariamente às leis do país, não é possível admitir-se a intromissão das mulheres dos policiais militares nesse processo que se apresentou para nós, onde elas tomaram a frente dos mesmos, para fazerem reclamação dos direitos que lhes cabem. Foge totalmente à essência da situação.
Mas num país onde as autoridades não cumprem com os seus deveres e obrigações, abre brecha para tais ocorrências. Já não se tem base de sustentação para nenhuma análise criteriosa do que é certo e/ou errado nele. Daí os absurdos aos quais estamos testemunhando nesses últimos anos em nossa nação.
Assim, quais são as perspectivas as quais nos apegaremos para esperar um futuro promissor, feliz e tranquilo? A resposta é curta e grossa: NENHUMA. Porque a desordem já está se apresentando a todos, o que gerará, num futuro próximo, um Estado de anarquia plena, onde os resultados não serão agradáveis para ninguém.
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