A situação política no país continua a apresentar reflexos negativos, mormente no que tange a escândalos. O Presidente Temer dá a entender que não pretende seguir pelas expectativas populares, porque anda criando situações conflitantes no que tange à seleção de seus ministros e auxiliares.
Vários dos que foram escolhidos, possuem ficha criminal. Ele mesmo não está tão limpo assim, porque já foi citado em escândalo que envolve corrupção eleitoral, desde a eleição da D. Dilma Roussef em 2014. E, assim, também anda correndo risco de ver-se nas malhas da lei.
Infelizmente o grau de imundície alcançou um nível muito alto no Brasil. A ponto de não se ter um nome que consiga ser considerado idôneo nesse âmbito. É claro que há, mas o número dos contrários é expressamente maior. Até mesmo desesperador, segundo se toma conhecimento através da imprensa brasileira.
Dessa forma, o descrédito é total. Daí que reflete no comportamento popular, onde as pessoas não possuem um norteamento exato e específico no que quer dizer de correção e probidade. Assim, a criminalidade vai aumentando quase que desenfreadamente.
E com as dificuldades financeiras do país, com reflexos nos munícipios e estados, o funcionalismo público vem enfrentando sérias situações, onde não se está nem conseguindo receber suas remunerações e proventos normais. E isso já está refletindo em muitos dos setores públicos, principalmente em greves, mesmo que ilegais, do efetivo militar, o que anda gerando preocupações extremas, bem como aumento na criminalidade país afora.
E mesmo com a situação já deixando claros sinais do caos, grande parte da população ainda não caiu na real. Não está percebendo a gravidade das situações que estão sujeitas, doravante, com o alto risco de uma convulsão social no Brasil.
As pessoas maiores de sessenta anos, que viveram e conviveram nas décadas dos anos sessenta e setenta, pelo menos a maioria delas, gostariam da intervenção militar no país. Infelizmente, alguns dos que compactuaram com os horrores daquela época, do lado dos ditos subversivos, estão aí a quererem convencer a todos, daquilo que podemos considerar como inconvencível
É público e notório que a maior parte dessa gente, os revolucionários ou terroristas da época, não passavam de verdadeiros bandidos criminosos. Mas há também aqueles que entraram de gaiato no navio. Estes eram jovens inconsequentes e irresponsáveis, que enveredaram naquilo, de forma subjetiva, pois viviam à custa de papais e vovôs, sem possuir a exata noção do que faziam.
Óbvio é que existiu excesso por parte dos militares. Mas nesse âmbito, não havia ninguém ali que pudesse ser considerado santinho. E o resultado que se deu foi o esperado. Os militares venceram a guerra, porque possuíam melhores condições gerais para isso. E felizmente, o país não foi transformado em comunismo, como era a intenção daqueles que tentaram aquele intento.
Vários dos que foram escolhidos, possuem ficha criminal. Ele mesmo não está tão limpo assim, porque já foi citado em escândalo que envolve corrupção eleitoral, desde a eleição da D. Dilma Roussef em 2014. E, assim, também anda correndo risco de ver-se nas malhas da lei.
Infelizmente o grau de imundície alcançou um nível muito alto no Brasil. A ponto de não se ter um nome que consiga ser considerado idôneo nesse âmbito. É claro que há, mas o número dos contrários é expressamente maior. Até mesmo desesperador, segundo se toma conhecimento através da imprensa brasileira.
Dessa forma, o descrédito é total. Daí que reflete no comportamento popular, onde as pessoas não possuem um norteamento exato e específico no que quer dizer de correção e probidade. Assim, a criminalidade vai aumentando quase que desenfreadamente.
E com as dificuldades financeiras do país, com reflexos nos munícipios e estados, o funcionalismo público vem enfrentando sérias situações, onde não se está nem conseguindo receber suas remunerações e proventos normais. E isso já está refletindo em muitos dos setores públicos, principalmente em greves, mesmo que ilegais, do efetivo militar, o que anda gerando preocupações extremas, bem como aumento na criminalidade país afora.
E mesmo com a situação já deixando claros sinais do caos, grande parte da população ainda não caiu na real. Não está percebendo a gravidade das situações que estão sujeitas, doravante, com o alto risco de uma convulsão social no Brasil.
As pessoas maiores de sessenta anos, que viveram e conviveram nas décadas dos anos sessenta e setenta, pelo menos a maioria delas, gostariam da intervenção militar no país. Infelizmente, alguns dos que compactuaram com os horrores daquela época, do lado dos ditos subversivos, estão aí a quererem convencer a todos, daquilo que podemos considerar como inconvencível
É público e notório que a maior parte dessa gente, os revolucionários ou terroristas da época, não passavam de verdadeiros bandidos criminosos. Mas há também aqueles que entraram de gaiato no navio. Estes eram jovens inconsequentes e irresponsáveis, que enveredaram naquilo, de forma subjetiva, pois viviam à custa de papais e vovôs, sem possuir a exata noção do que faziam.
Óbvio é que existiu excesso por parte dos militares. Mas nesse âmbito, não havia ninguém ali que pudesse ser considerado santinho. E o resultado que se deu foi o esperado. Os militares venceram a guerra, porque possuíam melhores condições gerais para isso. E felizmente, o país não foi transformado em comunismo, como era a intenção daqueles que tentaram aquele intento.
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