"Já não se faz mais jornalismo como antigamente"
Nesses tempos modernos, uma pessoa atenta pode perceber um fato interessante: repórteres e jornalistas, agora, já não fazem matérias isentas e ilesas como eram feitas em outros tempos passados.
Primeiramente, dão a impressão de não saberem o que é reportar um fato. Daí que andam criando situações extras em cada situação que cobrem. Mas a essência do serviço não permite que um repórter crie fatos novos dentro daquilo que cobre. Tampouco tem que ressaltar ou aumentar o acontecimento que está cobrindo. Porque o que se tem que fazer é apenas reportar o que se deu ali e mais nada.
No rádio e na televisão, hoje em dia é muito comum observar-se o oportunismo e a exploração desses profissionais em certas matérias, às vezes chamando atenção explorativa num simples fato que nem sequer deveria ser reportado. Mas não se pode deixar passar o fato de que os repórteres querem imprimir suas opiniões naquilo que noticiam. O que é inaceitável sob todos os ângulos de vista.
E é assim que estamos assistindo muitos horrores. E isso tem deixado muita gente desajustada com o cotidiano. Porque estão se deixando levar pelo estardalhaço e exploração apelativa de certas notícias, principalmente as que envolvem crimes e violências absurdas. Há pessoas que já não estão nem querendo sair de casa, achando que a situação degringolou de vez.
Costumo ouvir rádio durante o dia, em grande parte dele. E sempre dou preferência para estações que apresentam notícias e entrevistas mais objetivas de cunho político e técnico. Mas estou observando que até mesmo essas emissoras já estão descambando para o mesmo modo vulgar daquelas estações ditas populares.
A exploração das más notícias ficou corriqueiro. Uma mesma notícia é repetida diariamente por quatro, seis, ou mais vezes. Inclusive uma simples colisão de um veículo numa via da cidade, é colocada até como destaque nessas notícias.
Estando na cidade do Rio de Janeiro, o que é que os moradores dessa cidade querem saber com um caminhão caiu num barranco do interior da Bahia? Ou, então, com um assassinato que se deu lá no interior de Pernambuco? Até mesmo um fato mínimo qualquer que aconteceu lá nos Estados Unidos?
Ora, isso é o suprassumo da exploração emocional e/ou sentimental das pessoas. E passa a impressão de que elas adoram esse tipo de notícia. É, sim, lastimável. Porque foge à essência do verdadeiro jornalismo, Vulgarizando o serviço e a atividade.
E agora, com o uso do tal de WhatsApp, tudo ficou pior. Porque as rádios estão solicitando a seus ouvintes que enviem notícias ou acontecimentos que se dão onde estão cada uma das pessoas. Mas muitos fatos que são noticiados, não mereceriam o destaque que dão nessas circunstâncias.
Enfim, o que se pode observar e chegar à conclusão é que o nível dos profissionais de hoje já não é mais o do tempo de um passado recente, digamos. Mas ressalte-se que outrora, não havia esse aparato eletrônico que facilita as manobras que se faziam antes. Isso faz com que se abuse dessas facilidades, desconsiderando a busca pelos acontecimentos nos próprios locais.
São os tempos modernos.
Nesses tempos modernos, uma pessoa atenta pode perceber um fato interessante: repórteres e jornalistas, agora, já não fazem matérias isentas e ilesas como eram feitas em outros tempos passados.
Primeiramente, dão a impressão de não saberem o que é reportar um fato. Daí que andam criando situações extras em cada situação que cobrem. Mas a essência do serviço não permite que um repórter crie fatos novos dentro daquilo que cobre. Tampouco tem que ressaltar ou aumentar o acontecimento que está cobrindo. Porque o que se tem que fazer é apenas reportar o que se deu ali e mais nada.
No rádio e na televisão, hoje em dia é muito comum observar-se o oportunismo e a exploração desses profissionais em certas matérias, às vezes chamando atenção explorativa num simples fato que nem sequer deveria ser reportado. Mas não se pode deixar passar o fato de que os repórteres querem imprimir suas opiniões naquilo que noticiam. O que é inaceitável sob todos os ângulos de vista.
E é assim que estamos assistindo muitos horrores. E isso tem deixado muita gente desajustada com o cotidiano. Porque estão se deixando levar pelo estardalhaço e exploração apelativa de certas notícias, principalmente as que envolvem crimes e violências absurdas. Há pessoas que já não estão nem querendo sair de casa, achando que a situação degringolou de vez.
Costumo ouvir rádio durante o dia, em grande parte dele. E sempre dou preferência para estações que apresentam notícias e entrevistas mais objetivas de cunho político e técnico. Mas estou observando que até mesmo essas emissoras já estão descambando para o mesmo modo vulgar daquelas estações ditas populares.
A exploração das más notícias ficou corriqueiro. Uma mesma notícia é repetida diariamente por quatro, seis, ou mais vezes. Inclusive uma simples colisão de um veículo numa via da cidade, é colocada até como destaque nessas notícias.
Estando na cidade do Rio de Janeiro, o que é que os moradores dessa cidade querem saber com um caminhão caiu num barranco do interior da Bahia? Ou, então, com um assassinato que se deu lá no interior de Pernambuco? Até mesmo um fato mínimo qualquer que aconteceu lá nos Estados Unidos?
Ora, isso é o suprassumo da exploração emocional e/ou sentimental das pessoas. E passa a impressão de que elas adoram esse tipo de notícia. É, sim, lastimável. Porque foge à essência do verdadeiro jornalismo, Vulgarizando o serviço e a atividade.
E agora, com o uso do tal de WhatsApp, tudo ficou pior. Porque as rádios estão solicitando a seus ouvintes que enviem notícias ou acontecimentos que se dão onde estão cada uma das pessoas. Mas muitos fatos que são noticiados, não mereceriam o destaque que dão nessas circunstâncias.
Enfim, o que se pode observar e chegar à conclusão é que o nível dos profissionais de hoje já não é mais o do tempo de um passado recente, digamos. Mas ressalte-se que outrora, não havia esse aparato eletrônico que facilita as manobras que se faziam antes. Isso faz com que se abuse dessas facilidades, desconsiderando a busca pelos acontecimentos nos próprios locais.
São os tempos modernos.
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