A escolha do novo ministro do Supremo Tribunal Federal, STF, definiu o nome de Alexandre de Moraes como tal. Ele troca de lugar, saindo do Ministério da Justiça e indo para a Corte maior de justiça desse país.
Mas, infelizmente, não é um nome que consegue harmonizar todas as opiniões. E até há quem afirme não ser ele a pessoa mais indicada para tal e para tanto, porque tem certos envolvimentos que fogem à essência das exigências cabais para tal cargo.
E lá no STF, existem vários nomes que carregam essa mesma situação, não caindo nas graças de todos, por ter histórico complicado com outras nuances, carregando sismas que definem e determinam a fuga daquilo que a nação precisa e espera.
Do que certos especialistas desse assunto definem, a decisão do Presidente Temer tem um fundo bastante político nessa escolha. E é aí que compromete, de certa forma, tal candidato. Sendo que este histórico naquela casa não é o primeiro, já existem outros que derivaram desse âmbito, com arraigadas ligações com o Partido dos Trabalhadores, por exemplo.
Mas há que se analisar as coisas de uma forma mais lógica. E é aí que a coisa se distorce de forma profunda, porque os Ministros do STF que foram indicados por Presidentes da República, de certa forma mantém alguma identificação entre si. E tivemos recentemente o caso da D. Dilma Rousseff, que foi beneficiada pelo Ministro que a julgou em seu impedimento, livrando-a da perda dos direitos políticos, o que não é de praxe numa situação como essa.
Então, o âmbito jurídico brasileiro anda por demais complicado. E isso se obseva no acùmulo de processos na justiça, alcançando milhões deles, que, por isso, alcançarão o que denominam de caducação a partir de certa data, se não forem julgados. E até mesmo no caso desse ministro, diz-se que ele herdará de seu antecessor, o número de aproximadamente sete mil processos em andamento, o que é um tremendo absurdo, convenhamos.
Infelizmente o Brasil tornou-se mesmo o país da impunidade, que apoiado também pela corrupção, deixa esse mar de coisa ruim ao nosso dispor. E se repararem bem nessas últimas décadas, quase todas as pessoas envolvidas no âmbito público brasileiro, quando são escolhidas para algum cargo público, rapidamente aparece na imprensa várias citações de ilícitos em seus currículos, profissionais e políticos.
Aí, onde fica a credibilidade dessa gente, bem como das pessoas que farão e executarão a gestão pública do país? Quem souber, quiser ou puder, responda tal questão, porque a população está ávida em saber tal resposta
Mas, infelizmente, não é um nome que consegue harmonizar todas as opiniões. E até há quem afirme não ser ele a pessoa mais indicada para tal e para tanto, porque tem certos envolvimentos que fogem à essência das exigências cabais para tal cargo.
E lá no STF, existem vários nomes que carregam essa mesma situação, não caindo nas graças de todos, por ter histórico complicado com outras nuances, carregando sismas que definem e determinam a fuga daquilo que a nação precisa e espera.
Do que certos especialistas desse assunto definem, a decisão do Presidente Temer tem um fundo bastante político nessa escolha. E é aí que compromete, de certa forma, tal candidato. Sendo que este histórico naquela casa não é o primeiro, já existem outros que derivaram desse âmbito, com arraigadas ligações com o Partido dos Trabalhadores, por exemplo.
Mas há que se analisar as coisas de uma forma mais lógica. E é aí que a coisa se distorce de forma profunda, porque os Ministros do STF que foram indicados por Presidentes da República, de certa forma mantém alguma identificação entre si. E tivemos recentemente o caso da D. Dilma Rousseff, que foi beneficiada pelo Ministro que a julgou em seu impedimento, livrando-a da perda dos direitos políticos, o que não é de praxe numa situação como essa.
Então, o âmbito jurídico brasileiro anda por demais complicado. E isso se obseva no acùmulo de processos na justiça, alcançando milhões deles, que, por isso, alcançarão o que denominam de caducação a partir de certa data, se não forem julgados. E até mesmo no caso desse ministro, diz-se que ele herdará de seu antecessor, o número de aproximadamente sete mil processos em andamento, o que é um tremendo absurdo, convenhamos.
Infelizmente o Brasil tornou-se mesmo o país da impunidade, que apoiado também pela corrupção, deixa esse mar de coisa ruim ao nosso dispor. E se repararem bem nessas últimas décadas, quase todas as pessoas envolvidas no âmbito público brasileiro, quando são escolhidas para algum cargo público, rapidamente aparece na imprensa várias citações de ilícitos em seus currículos, profissionais e políticos.
Aí, onde fica a credibilidade dessa gente, bem como das pessoas que farão e executarão a gestão pública do país? Quem souber, quiser ou puder, responda tal questão, porque a população está ávida em saber tal resposta
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