Esta semana o assunto é um só: greve geral.
Quando mais novo, a partir dos trinta anos, comecei a tomar consciência política. Mas não cheguei a inscrever-me em nenhum partido político. Mas tinha um apego muito grande com o Partido dos Trabalhadores.
Sem constrangimento algum posso afirmar que fui um dos que trabalharam para a eleição do Lula para presidente da república. Mas, claro, até 2003 ainda não havia nenhum fato que pudesse coloca-lo sob suspeição com relação às muitas maracutaias que estão aí nesses nossos dias, que começaram a aparecer a partir do ano seguinte àquele.
Óbvio é que, hoje, tenho uma verdadeira ojeriza ao 'sapo barbudo' como o denominava Leonel Brizola. E isso é extensivo a todo o Partido dos Trabalhadores. Que traíram a nação de forma absoluta e vergonhosa, com o agravante de fazerem muito pior do que aqueles aos quais eles criticavam.
Uma pena que assim se sucedeu no âmbito político no país, porque as premissas primeiras era fazer valer a força da classe trabalhadora. Mas, infelizmente, tudo isso desfez-se tal qual um castelo de areia erguido numa beira de mar. E grande parte da população perdeu a confiança nessa gente, a ponto de o nível de rejeição que Lula carrega, alcança índices representativos.
Então, com as perspectivas de uma movimentação muito acentuada de todas as classes trabalhadores, que influiriam as demais atividades no país, as chances dessa movimentação a favor de uma greve geral, mesmo assim, ainda fica mercê de muitos outros fatores. E o primeiro deles é a conscientização da população para parar ou não. O que é duvidoso, sob todos os aspectos.
Infelizmente a corrupção e a impunidade no país alcançaram patamares extremos. Mas boa parte da população não tem um bom lastro no que concerne a correção moral, daí que isso pode influir e influenciar toda essa movimentação, fazendo com que não logre êxito na paralisação geral. Porque formou-se uma ação: a de que cada um puxa para o próprio lado, o que implica dizer a grosso modo: "farinha pouca, meu pirão primeiro".
E estamos, todos, combinados assim.
Quando mais novo, a partir dos trinta anos, comecei a tomar consciência política. Mas não cheguei a inscrever-me em nenhum partido político. Mas tinha um apego muito grande com o Partido dos Trabalhadores.
Sem constrangimento algum posso afirmar que fui um dos que trabalharam para a eleição do Lula para presidente da república. Mas, claro, até 2003 ainda não havia nenhum fato que pudesse coloca-lo sob suspeição com relação às muitas maracutaias que estão aí nesses nossos dias, que começaram a aparecer a partir do ano seguinte àquele.
Óbvio é que, hoje, tenho uma verdadeira ojeriza ao 'sapo barbudo' como o denominava Leonel Brizola. E isso é extensivo a todo o Partido dos Trabalhadores. Que traíram a nação de forma absoluta e vergonhosa, com o agravante de fazerem muito pior do que aqueles aos quais eles criticavam.
Uma pena que assim se sucedeu no âmbito político no país, porque as premissas primeiras era fazer valer a força da classe trabalhadora. Mas, infelizmente, tudo isso desfez-se tal qual um castelo de areia erguido numa beira de mar. E grande parte da população perdeu a confiança nessa gente, a ponto de o nível de rejeição que Lula carrega, alcança índices representativos.
Então, com as perspectivas de uma movimentação muito acentuada de todas as classes trabalhadores, que influiriam as demais atividades no país, as chances dessa movimentação a favor de uma greve geral, mesmo assim, ainda fica mercê de muitos outros fatores. E o primeiro deles é a conscientização da população para parar ou não. O que é duvidoso, sob todos os aspectos.
Infelizmente a corrupção e a impunidade no país alcançaram patamares extremos. Mas boa parte da população não tem um bom lastro no que concerne a correção moral, daí que isso pode influir e influenciar toda essa movimentação, fazendo com que não logre êxito na paralisação geral. Porque formou-se uma ação: a de que cada um puxa para o próprio lado, o que implica dizer a grosso modo: "farinha pouca, meu pirão primeiro".
E estamos, todos, combinados assim.
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