Faltando apenas poucos dias o Brasil completará 517 anos. E do que se está vendo por aí, isso não quererá dizer coisa alguma. Não há nenhum motivo para celebrar coisa nenhuma. Até muito pelo contrário. E o Ministro Edson Fachin deixou isso muito bem configurado, ontem, ao publicar a lista dos envolvidos nas várias delações do pessoal da Odebrecht.
São nomes que não acabam mais. E envolvem gente de todos os lados, quase sem exceção. A começar pelo atual Presidente, Michel Temer. Mas inclui, também, vários de seus Ministros, comprometendo a lisura na gestão pública brasileira.
Infelizmente a população do país parece ter um sangue frio desmedido. Porque se fosse em outra nação, a coisa já teria mudado, sem sombra nenhuma. Porque não dá para saber-se de tanta coisa ruim e ficar impassível com elas.
Mas uma problemática se instala nessas circunstâncias: quais e quantos dos que estão aí no âmbito político, se sustentariam em suas posições, caso fossem eleitos para os lugares desses já comprometidos figurões? E a resposta nem é lá tão difícil: nenhum deles, provavelmente.
No nível em que chegou a patifaria nesse país, fica quase impossível à população escolher alguém para representa-la num Governo. Aí se estendendo nos três níveis de comando da nação. Porque até mesmo no Supremo Tribunal Federal, STF, existem componentes que, segundo a imprensa noticia, também possuem lastros negativos em seus históricos profissionais e de vidas.
Dessa forma, estamos num beco sem saída. E aí, forma-se uma situação muito conhecida, explicada por aforismo muito famoso: "se correr o bicho pega, se ficar o bicho come".
São nomes que não acabam mais. E envolvem gente de todos os lados, quase sem exceção. A começar pelo atual Presidente, Michel Temer. Mas inclui, também, vários de seus Ministros, comprometendo a lisura na gestão pública brasileira.
Infelizmente a população do país parece ter um sangue frio desmedido. Porque se fosse em outra nação, a coisa já teria mudado, sem sombra nenhuma. Porque não dá para saber-se de tanta coisa ruim e ficar impassível com elas.
Mas uma problemática se instala nessas circunstâncias: quais e quantos dos que estão aí no âmbito político, se sustentariam em suas posições, caso fossem eleitos para os lugares desses já comprometidos figurões? E a resposta nem é lá tão difícil: nenhum deles, provavelmente.
No nível em que chegou a patifaria nesse país, fica quase impossível à população escolher alguém para representa-la num Governo. Aí se estendendo nos três níveis de comando da nação. Porque até mesmo no Supremo Tribunal Federal, STF, existem componentes que, segundo a imprensa noticia, também possuem lastros negativos em seus históricos profissionais e de vidas.
Dessa forma, estamos num beco sem saída. E aí, forma-se uma situação muito conhecida, explicada por aforismo muito famoso: "se correr o bicho pega, se ficar o bicho come".
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