Do mesmo jeito do que ocorreu com a violência no país, a safadeza ficou nesse mesmo plano: a banalização.
Todos convivemos com ambas de uma forma surpreendente. Mas natural. Nada nem ninguém nos assombra mais. Aí aquele célebre BBB diria: Faz parte! E faz mesmo. As pessoas já estão entrosadas e entronizadas com e na safadeza, repita-se.
Num outro artigo eu citei um termo muito apropriado para as ações tupiniquins: "Agente da Desfaçatez". E isso é muito comum de se encontrar pelo país e na vida de todos. Já convivemos com isso, também, de forma intrínseca à vida cotidiana.
Todo esse processo imundo ao qual nos deparamos nos dias atuais, iniciou-se a partir da saída dos militares do poder. Mesmo que alguns não o aceitem, tal argumento é nítido e claro com as coisas que convivemos no país atualmente.
Os depoimentos à operação Lava Jato, principalmente do Emílio Odebrecht, o patriarca da organização, não deixa nenhuma dúvida a respeito do que é ser indecente e imoral de forma natural, pedindo-se desculpas pela rima pobre aqui usada.
Uma pessoa, com uma estampa tão imponente, mas com atos tão vis e covardes, dão bem a noção do que é o nosso país, verdadeiramente. Porque em sua idade, ele já deveria saber que tais procedimentos eram ilegais, imorais e indecentes. E não era compatível com alguém como ele. Pelo menos em teoria, frise-se.
Mas para a geração mais nova, que se depara e assiste a tais ações e comportamentos, é uma didática das piores em se tratando de comportamento humano. E nesse caso, o processo se deu de forma genética, porque seu filho enveredou pelo mesmo caminho.
E com tais depoimentos, a nação passou a conhecer (e ver) a real estrutura (i)moral que aqui existe, onde todos os presidentes anteriores que governaram o país, possuem lastros, também, de pesadas imundícies, ficando configurado que o país é muito pior do que se imagina.
No entanto, de acordo com o que se está vendo nele, a intolerância pública ainda não aconteceu. O povo parece estar desligado da realidade, dando a impressão de que tudo se encontra no devido lugar, o que não representa, nem de perto, a realidade dos fatos.
Tais circunstância também tem suas explicações. Uma delas consiste no comprometimento de boa parte da população brasileira nesses processos imundos que se nos apresentam. Daí a possível serenidade que assistimos até então.
Todos convivemos com ambas de uma forma surpreendente. Mas natural. Nada nem ninguém nos assombra mais. Aí aquele célebre BBB diria: Faz parte! E faz mesmo. As pessoas já estão entrosadas e entronizadas com e na safadeza, repita-se.
Num outro artigo eu citei um termo muito apropriado para as ações tupiniquins: "Agente da Desfaçatez". E isso é muito comum de se encontrar pelo país e na vida de todos. Já convivemos com isso, também, de forma intrínseca à vida cotidiana.
Todo esse processo imundo ao qual nos deparamos nos dias atuais, iniciou-se a partir da saída dos militares do poder. Mesmo que alguns não o aceitem, tal argumento é nítido e claro com as coisas que convivemos no país atualmente.
Os depoimentos à operação Lava Jato, principalmente do Emílio Odebrecht, o patriarca da organização, não deixa nenhuma dúvida a respeito do que é ser indecente e imoral de forma natural, pedindo-se desculpas pela rima pobre aqui usada.
Uma pessoa, com uma estampa tão imponente, mas com atos tão vis e covardes, dão bem a noção do que é o nosso país, verdadeiramente. Porque em sua idade, ele já deveria saber que tais procedimentos eram ilegais, imorais e indecentes. E não era compatível com alguém como ele. Pelo menos em teoria, frise-se.
Mas para a geração mais nova, que se depara e assiste a tais ações e comportamentos, é uma didática das piores em se tratando de comportamento humano. E nesse caso, o processo se deu de forma genética, porque seu filho enveredou pelo mesmo caminho.
E com tais depoimentos, a nação passou a conhecer (e ver) a real estrutura (i)moral que aqui existe, onde todos os presidentes anteriores que governaram o país, possuem lastros, também, de pesadas imundícies, ficando configurado que o país é muito pior do que se imagina.
No entanto, de acordo com o que se está vendo nele, a intolerância pública ainda não aconteceu. O povo parece estar desligado da realidade, dando a impressão de que tudo se encontra no devido lugar, o que não representa, nem de perto, a realidade dos fatos.
Tais circunstância também tem suas explicações. Uma delas consiste no comprometimento de boa parte da população brasileira nesses processos imundos que se nos apresentam. Daí a possível serenidade que assistimos até então.
Nenhum comentário:
Postar um comentário