É inevitável no dia de hoje, Sexta-Feira, 7 de Abril de 2017, o sobressalto das pessoas no mundo, ao saberem do ataque americano às bases militares sírias, ontem à noite, quando foram disparados por volta de cinquenta mísseis Tomahawk, sobre tais instalações.
Sabemos que a Rússia é aliada da Síria e não aprovou tal iniciativa americana, que alegou agir com rigor nessa situação em virtude do uso de armas químicas por parte das forças armadas deste país. Daí que aumenta a expetativa mundial num possível recrudescimento entre essas grandes nações, com o risco de iniciar-se mais uma guerra mundial.
Mesmo sendo uma questão localizada numa determinada região do mundo, os reflexos de uma ação como essa podem tomar rumos diferentes daqueles que as pessoas esperam. E o mundo já passou por situações horríveis em duas guerras mundiais, por conta de acontecimentos esdrúxulos como esse.
Seria bom que os Estados Unidos não se colocassem como os "donos do mundo", evitando envolver-se em políticas externas em outras nações, deixando cada uma resolver suas questões no ambiente doméstico. Mas não é assim que se observa.
Daí que muitas das situações perigosas que se dão mundo à fora são motivadas pelos americanos, com resultados tristes e fatídicos, que acabam por resultar em muita gente morta. Tem-se o caso do Vietnã, do Afeganistão e do Iraque. Mas o mundo parece não se impressionar com nada disso.
Seria de se esperar que a ONU se envolvesse de forma direta e concreta nas ações que envolvem essas iniciativas bélicas americanas, mas não é isso que vemos. Um dos casos mais rumorosos foi o ataque ao Iraque, com a desculpa, também, de que Sadan Hussein teria estoque de armas químicas, mas não foi isso o que se constatou após a invasão daquele país por parte dos americanos.
Assim é que este último acontecimento bélico causa espanto e temor em grande parte do planeta, porque se os países aliados da Síria resolverem tomar partido nessa situação, o mundo estará correndo sérios riscos de sobressaltos e sofrimentos pesados e desagradáveis. Bem como desnecessários.
Sabemos que a Rússia é aliada da Síria e não aprovou tal iniciativa americana, que alegou agir com rigor nessa situação em virtude do uso de armas químicas por parte das forças armadas deste país. Daí que aumenta a expetativa mundial num possível recrudescimento entre essas grandes nações, com o risco de iniciar-se mais uma guerra mundial.
Mesmo sendo uma questão localizada numa determinada região do mundo, os reflexos de uma ação como essa podem tomar rumos diferentes daqueles que as pessoas esperam. E o mundo já passou por situações horríveis em duas guerras mundiais, por conta de acontecimentos esdrúxulos como esse.
Seria bom que os Estados Unidos não se colocassem como os "donos do mundo", evitando envolver-se em políticas externas em outras nações, deixando cada uma resolver suas questões no ambiente doméstico. Mas não é assim que se observa.
Daí que muitas das situações perigosas que se dão mundo à fora são motivadas pelos americanos, com resultados tristes e fatídicos, que acabam por resultar em muita gente morta. Tem-se o caso do Vietnã, do Afeganistão e do Iraque. Mas o mundo parece não se impressionar com nada disso.
Seria de se esperar que a ONU se envolvesse de forma direta e concreta nas ações que envolvem essas iniciativas bélicas americanas, mas não é isso que vemos. Um dos casos mais rumorosos foi o ataque ao Iraque, com a desculpa, também, de que Sadan Hussein teria estoque de armas químicas, mas não foi isso o que se constatou após a invasão daquele país por parte dos americanos.
Assim é que este último acontecimento bélico causa espanto e temor em grande parte do planeta, porque se os países aliados da Síria resolverem tomar partido nessa situação, o mundo estará correndo sérios riscos de sobressaltos e sofrimentos pesados e desagradáveis. Bem como desnecessários.
Nenhum comentário:
Postar um comentário