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segunda-feira, 24 de abril de 2017

NOVOS COSTUMES E ENTENDIMENTOS SÃO IMPERIOSOS NESTA VIDA

    O Brasil é, sim, um país surrealista!
    Tal afirmação implica dizer que o nosso país possui nuances das mais variadas, em todos os níveis, cores, sabores, teores e afins.
    As distorções que se podem observar nele são muitas e variadas, a ponto de desnortear a quem se propuser analisa-las com profundidade. Porque há situações incríveis, que podem confundir a cabeça de qualquer um.
    Até uns quarenta anos atrás, os pessimistas diziam que esta nação era subdesenvolvida. Já os otimistas afirmavam estar ela em franco desenvolvimento. Digamos que, paradoxalmente, ambos os lados expressavam a verdade. E nos dias de hoje continuamos com essas mesmas situações, a ponto de não termos condições de firmar uma só daquelas posições.
    E aproveitando uma matéria de hoje/ontem no jornal virtual de "O Globo", onde diz: "Consumo de bebida alcoólica nas universidades divide opiniões", pode-se muito bem conjecturar a respeito das surpresas que nos acometem nesse nosso presente.
    Ora, no primeiro aspecto dessa questão, já fica exposto uma problemática extrema que é a do consumo de bebida alcoólica nas dependências das universidades. Por outro lado, deduz-se que a maioria dos universitários não trabalha e/ou não possui renda própria, vivendo às custa dos pais e/ou respónsáveis.
    Por si só já vemos situações estapafúrdias. Porque está se perdendo o foco em tudo o que representa seriedade. E do que se tem lido, ouvido, visto e vivido, não necessariamente nessa ordem, o nível escolar/cultural da maioria dos estudantes nesse país, nesses tempos ditos modernos, fugiu aos padrões do que se observava em décadas passadas, E as estatísticas e apurações sobre isso estão por aí para apreciação e conhecimento de quem o quiser.
    Mas óbvio que para quem pretender se opor a esse tipo de coisa, esbarrará em oposições terríveis, ficando mercê de aborrecimentos e desgastes dos mais diversos. E isso se explica pelo modernismo que é implacável. E não há quem o detenha. Os tempos são outros, diferentes dos anteriores. O que nos caberá, apenas, é se acotumar com tudo o que vai derrubando as conceituações morais anteriores. Paciência!

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