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terça-feira, 11 de abril de 2017

OS MISTÉRIOS DO MUNDO SÃO INDECIFRÁVEIS, EM GRANDE PARTE DELES.

   O imbróglio que envolve o desaparecimento do jovem Bruno Borges lá no Acre, já anda causando muito mais estardalhaço do que poderíamos imaginar e esperar. Porque com tanto mistério e incertezas de seu real paradeiro, se está criando situações esdrúxulas ao extremo. E a primeira delas é a possibilidade dele estar sob condições extra sensorial ou extra terrestre, como já dizem.
   E mesmo que o conteúdo de seus trabalhos possam indicar tais envolvimentos, é bom que as pessoas usem seus mentais no sentido de analisarem tais situações. Tudo o que envolve ficção, como o próprio nome diz, não quer dizer que seja real ou exista nesse nosso plano existencial.
   Para quem gosta de pesquisar na internet, e também busque os assuntos mais complexos para tal, sempre esbarrará com indefinições, ou até mesmo incertezas. E um exemplo sólido disso está no que tange à ida do homem à Lua. Há matérias no Youtube que contestam tais fatos. E até com sólidas explicações que definem um possível engôdo nisso.
   Numa conversa com um amigo que tenho e que é ufólogo, apresentei para ele uma determinada situação. A de que quanto mais o humano descobre sobre o universo, mais distante fica do centro dessa questão. Mal comparando tais situações, seria como dizer do "enxugar gelo".
   Da forma como penso, como não sou entendido em tais assuntos (e nem quero entender), fica difícil para quem não os dominam, contraditarem quaisquer situações que se apresentem no mundo. E assim, quem está envolvido em tais questões, pode dizer o que quiser a respeito, apresentando circunstâncias as mais complexas e/ou interessantes sobre isso, e ainda conseguirá fazer muita gente acreditar em coisas que não existem.
   E aqui não se está querendo subestimar a ciência e nem os cientistas. Porque em todas as áreas técnicas, científicas, ou seja lá o que for, sempre haverá gente propensa a criar "chifres em cabeça de cavalo". E do que vi, li, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, já tenho cacife para não me deixar engabelar. Por nada e nem por ninguém.

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