É para se chegar à conclusão de que o ser humano tem horror às complexidades. Pelo menos aquelas que existem mas são criadas pelos outros, porque as deles, tiram de letra. Mas sabem por quê? É que essas quem terão que resolver são ou outros e não eles, como é de costume.
Ainda bem que todos já ouviram falar e sabem o que quer dizer paradoxo. Assim, fica tudo explicado. E até muito explicadinho, diga-se.
E a vida, com todos os seus imbróglios, vai seguindo. E nós, juntos com ela. Mesmo que as trancos e barrancos, ou seria barracos? Tanto faz, não é? Há mais pepinos a serem resolvidos do que outra coisa. E não há quem não os tenha. A única diferença é a quantidade deles. Às vezes a qualidade, porque há uns tão difíceis de solução que não se consegue vencê-los. Paciência.
A injustiça maior nesses casos é termos que, quase sempre, nos envolvermos com problemas (pepinos) alheios. E há pessoas que são mestras nisso. Os criam com uma facilidade e quase corriqueiramente. E pior: nos deixam com a famosa batata quente nas mãos.
Interessante é ver e saber que todos passamos pelos mesmas teses educacionais. Com poucas variações. Daí que essas más situações não deveriam e tampouco poderiam existir. Mas entre a teoria e a prática, vai uma distância muito grande ou, como queiram, uma profundidade abissal.
Ao final, a culpa é de todo mundo. Dos pais e dos filhos. Dividamos esse ônus meio a meio para evitar confusão. Ufa!.
Ainda bem que todos já ouviram falar e sabem o que quer dizer paradoxo. Assim, fica tudo explicado. E até muito explicadinho, diga-se.
E a vida, com todos os seus imbróglios, vai seguindo. E nós, juntos com ela. Mesmo que as trancos e barrancos, ou seria barracos? Tanto faz, não é? Há mais pepinos a serem resolvidos do que outra coisa. E não há quem não os tenha. A única diferença é a quantidade deles. Às vezes a qualidade, porque há uns tão difíceis de solução que não se consegue vencê-los. Paciência.
A injustiça maior nesses casos é termos que, quase sempre, nos envolvermos com problemas (pepinos) alheios. E há pessoas que são mestras nisso. Os criam com uma facilidade e quase corriqueiramente. E pior: nos deixam com a famosa batata quente nas mãos.
Interessante é ver e saber que todos passamos pelos mesmas teses educacionais. Com poucas variações. Daí que essas más situações não deveriam e tampouco poderiam existir. Mas entre a teoria e a prática, vai uma distância muito grande ou, como queiram, uma profundidade abissal.
Ao final, a culpa é de todo mundo. Dos pais e dos filhos. Dividamos esse ônus meio a meio para evitar confusão. Ufa!.
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