A Humanidade, através de seus membros, tem um comportamento muito estranho, digamos, porque altera o curso natural das coisas. Nessa vida e nesse mundo. E nisso foge à essência de duas propriedades precípuas ao desempenho de todos nesse nosso cotidiano.
Dentre muitas outras, mas especialmente nessas duas, a sinceridade e a verdade, observa-se variações impensáveis e, principalmente, inaceitáveis, haja vista que a vida é do jeito que é e não do jeito que as queremos transformar. Isso de uma forma absoluta, porque com as nossas ações e procedimentos, nós norteamos até mesmo o nosso destino. Paradoxo e contrariedade à parte.
Em princípio devemos observar o espaço alheio. Onde não o podemos invadir sob hipótese alguma. Ou nenhuma, como queiram. Então, é necessário respeitar limites. Mas isso, ao final, acaba não acontecendo, porque o ser humano talvez é, por natureza, um relapso. Insurge-se, quase sempre, até mesmo contra as leis que os regem.
Digamos que haja uma precipitação do autor em afirmar que a Humanidade seja assim e esteja incluída no mesmo patamar. Mas seria melhor resumir tal situação, apenas, aos brasileiros. Por uma questão de justiça aos primeiros mundistas.
É o único país no mundo que possivelmente haja leis que pegam e outras não, como se diz no popular. E isso é algo totalmente fora do propósito. E existem tantos casos que se enquadram nisso que, provavelmente, ocuparia muito espaço e o tempo dos leitores, caso fossem dissertados aqui.
Para corroborar tal assertiva, apenas citaremos a lei que se refere aos idosos, gestantes, deficientes e afins. Até mesmo órgãos públicos desrespeitam essa lei, não seguindo suas regras. As pessoas beneficiadas por ela sofrem demasiadamente até nessas situações e locais.
Sendo assim, o que se pode esperar de um país como esse nosso, o Brasil? E nem se precisa responder agora. Todos bem sabem a resposta.
Dentre muitas outras, mas especialmente nessas duas, a sinceridade e a verdade, observa-se variações impensáveis e, principalmente, inaceitáveis, haja vista que a vida é do jeito que é e não do jeito que as queremos transformar. Isso de uma forma absoluta, porque com as nossas ações e procedimentos, nós norteamos até mesmo o nosso destino. Paradoxo e contrariedade à parte.
Em princípio devemos observar o espaço alheio. Onde não o podemos invadir sob hipótese alguma. Ou nenhuma, como queiram. Então, é necessário respeitar limites. Mas isso, ao final, acaba não acontecendo, porque o ser humano talvez é, por natureza, um relapso. Insurge-se, quase sempre, até mesmo contra as leis que os regem.
Digamos que haja uma precipitação do autor em afirmar que a Humanidade seja assim e esteja incluída no mesmo patamar. Mas seria melhor resumir tal situação, apenas, aos brasileiros. Por uma questão de justiça aos primeiros mundistas.
É o único país no mundo que possivelmente haja leis que pegam e outras não, como se diz no popular. E isso é algo totalmente fora do propósito. E existem tantos casos que se enquadram nisso que, provavelmente, ocuparia muito espaço e o tempo dos leitores, caso fossem dissertados aqui.
Para corroborar tal assertiva, apenas citaremos a lei que se refere aos idosos, gestantes, deficientes e afins. Até mesmo órgãos públicos desrespeitam essa lei, não seguindo suas regras. As pessoas beneficiadas por ela sofrem demasiadamente até nessas situações e locais.
Sendo assim, o que se pode esperar de um país como esse nosso, o Brasil? E nem se precisa responder agora. Todos bem sabem a resposta.
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